Operação deflagrada nesta terça-feira (11) pelo Ministério Público de Mato Grosso do Sul investiga suspeita de corrupção na Prefeitura de Douradina. Com nome de “Sommelier”, a ação comandada pelo Gecoc (Grupo Especial de Combate à Corrupção) e Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) apura suspeita de uso de empresa de fachada, contratada para fazer concurso público da prefeitura.
Segundo o Ministério Público, a empresa contratada seria de fachada e usa como sede uma loja de vinhos em Florianópolis (SC).
Onze mandados de busca e apreensão foram cumpridos hoje em Douradina, Dourados, Itaporã e Florianópolis. Em Douradina, as equipes estiveram na sede da prefeitura. Também foram na casa do procurador-geral de Douradina Thiago de Lima Holanda, que mora em Itaporã.
O MP afirma que investigação conduzida pela 1ª Promotoria de Justiça da comarca de Itaporã identificou “fraude ao caráter competitivo de licitação pública” na contratação da empresa que organizou o concurso público.
“Foi apurada a existência de associação criminosa entre servidores públicos e o empresário, que previamente conluiados, organizaram-se para fraudar a licitação e desviar dinheiro público mediante superfaturamento”, afirma o MP, em nota.
Durante as buscas desta terça, foram apreendidos R$ 180 mil, mas o Ministério Público não informou onde o dinheiro foi encontrado. O prefeito de Douradina, Jean Sergio Clavisso Fogaça (PSDB), ainda não se manifestou sobre as investigações.
Fonte: DouradosInformaOperação deflagrada nesta terça-feira (11) pelo Ministério Público de Mato Grosso do Sul investiga suspeita de corrupção na Prefeitura de Douradina. Com nome de “Sommelier”, a ação comandada pelo Gecoc (Grupo Especial de Combate à Corrupção) e Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) apura suspeita de uso de empresa de fachada, contratada para fazer concurso público da prefeitura.
Segundo o Ministério Público, a empresa contratada seria de fachada e usa como sede uma loja de vinhos em Florianópolis (SC).
Onze mandados de busca e apreensão foram cumpridos hoje em Douradina, Dourados, Itaporã e Florianópolis. Em Douradina, as equipes estiveram na sede da prefeitura. Também foram na casa do procurador-geral de Douradina Thiago de Lima Holanda, que mora em Itaporã.
O MP afirma que investigação conduzida pela 1ª Promotoria de Justiça da comarca de Itaporã identificou “fraude ao caráter competitivo de licitação pública” na contratação da empresa que organizou o concurso público.
“Foi apurada a existência de associação criminosa entre servidores públicos e o empresário, que previamente conluiados, organizaram-se para fraudar a licitação e desviar dinheiro público mediante superfaturamento”, afirma o MP, em nota.
Durante as buscas desta terça, foram apreendidos R$ 180 mil, mas o Ministério Público não informou onde o dinheiro foi encontrado. O prefeito de Douradina, Jean Sergio Clavisso Fogaça (PSDB), ainda não se manifestou sobre as investigações.