O jovem com Síndrome de Down Juliano Varela e o ex-presidente do Ismac (Instituto Sul-Mato-Grossense para Cegos Florivaldo Vargas), professor Márcio Ximenes Ramos vão concorrer ao cargo de vereador em Campo Grande com candidatura coletiva pelo PSD (Partido Social Democrático), nas eleições de outubro. Deve ser publicado nos próximos dias o registro da nova candidatura, que ocupará o lugar de um candidato que decidiu renunciar. O partido ainda não informou quem é o desistente.
A ideia inicial era lançar o Juliano, mas não havia uma segunda pessoa, conforme a mãe dele, a advogada Maria Lúcia Fernandes, de 61 anos, por isso o projeto quase foi esquecido até que o partido chegou ao nome de Márcio, que já tinha vontade de ser candidato e é filiado ao PSD desde 2019.
Maria Lúcia explica que a candidatura era algo impensável, já que Juliano tem deficiência intelectual e não poderia ter um mandato sozinho, mas quando foi proposta a candidatura coletiva "tudo fez sentido".
Ela conta que o papel do mandato será cobrar do prefeito o cumprimento da Lei Brasileira da Inclusão. “Se eles [prefeitos] cumprirem a lei vai ser uma mudança extraordinária na vida das pessoas”, comenta Maria. Ela lembra que ao longo de 32 anos, a Associação Juliano Varela, fundada por ela após o nascimento do filho, mudou a vida de milhares de pessoas.
Juliano Varela e a mãe, Maria Lúcia Fernandes (Foto: Divulgação/Moisés Palácios)
Ser candidato era um sonho de Márcio, que tem 43 anos e é professor especialista. O convite foi feito pelo presidente do PSD em Mato Grosso do Sul, senador Nelsinho Trad.
“Sempre quis, tinha vontade, mas pensava que isso ocorreria mais para frente ou que não poderia acontecer, até que veio com essa força esse projeto com o Juliano em prol das pessoas com deficiência e estou bastante motivado”, conta Márcio.
Fonte: CampoGrandeNewsO jovem com Síndrome de Down Juliano Varela e o ex-presidente do Ismac (Instituto Sul-Mato-Grossense para Cegos Florivaldo Vargas), professor Márcio Ximenes Ramos vão concorrer ao cargo de vereador em Campo Grande com candidatura coletiva pelo PSD (Partido Social Democrático), nas eleições de outubro. Deve ser publicado nos próximos dias o registro da nova candidatura, que ocupará o lugar de um candidato que decidiu renunciar. O partido ainda não informou quem é o desistente.
A ideia inicial era lançar o Juliano, mas não havia uma segunda pessoa, conforme a mãe dele, a advogada Maria Lúcia Fernandes, de 61 anos, por isso o projeto quase foi esquecido até que o partido chegou ao nome de Márcio, que já tinha vontade de ser candidato e é filiado ao PSD desde 2019.
Maria Lúcia explica que a candidatura era algo impensável, já que Juliano tem deficiência intelectual e não poderia ter um mandato sozinho, mas quando foi proposta a candidatura coletiva "tudo fez sentido".
Ela conta que o papel do mandato será cobrar do prefeito o cumprimento da Lei Brasileira da Inclusão. “Se eles [prefeitos] cumprirem a lei vai ser uma mudança extraordinária na vida das pessoas”, comenta Maria. Ela lembra que ao longo de 32 anos, a Associação Juliano Varela, fundada por ela após o nascimento do filho, mudou a vida de milhares de pessoas.
Juliano Varela e a mãe, Maria Lúcia Fernandes (Foto: Divulgação/Moisés Palácios)
Ser candidato era um sonho de Márcio, que tem 43 anos e é professor especialista. O convite foi feito pelo presidente do PSD em Mato Grosso do Sul, senador Nelsinho Trad.
“Sempre quis, tinha vontade, mas pensava que isso ocorreria mais para frente ou que não poderia acontecer, até que veio com essa força esse projeto com o Juliano em prol das pessoas com deficiência e estou bastante motivado”, conta Márcio.