Vale ressaltar que a cidade localizada a 251 km de Campo Grande passa por um estudo científico que disponibiliza a vacina QDenga de forma gratuita para toda a população.
Até o momento 15.744 casos foram confirmados, no comparativo com o boletim da semana passada são 26 novas confirmações.
O município de Brasilândia foi o único a apresentar incidência média da doença nos últimos 14 dias, destacando-se em um cenário onde a maioria dos casos graves e óbitos ocorreu em outras regiões.
Entre os municípios que registraram óbitos estão Maracaju, Chapadão do Sul, Coronel Sapucaia, Dourados, Laguna Carapã, Naviraí, Sete Quedas, Amambai, Paranhos, Ponta Porã, Iguatemi, Itaquiraí, Aparecida do Taboado, Mundo Novo, Campo Grande e Bonito.
Das 29 vítimas, 15 apresentavam algum tipo de comorbidade, fator que pode ter contribuído para a gravidade dos casos.
Vacina - A SES também informou que, até o momento, 84.706 doses da vacina contra a dengue foram aplicadas na população-alvo, composta por crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos de idade.
Essa faixa etária é a mais afetada pelas hospitalizações por dengue no Estado. Mato Grosso do Sul já recebeu um total de 173.140 doses do imunizante, fornecidas pelo Ministério da Saúde, com um esquema vacinal que prevê duas doses aplicadas com um intervalo de três meses.
Chikungunya - Além da dengue, a chikungunya também apresenta números alarmantes em Mato Grosso do Sul. O Estado já contabiliza 3.232 casos prováveis da doença, dos quais 881 foram confirmados. Apesar dos números elevados, não houve registro de óbitos por chikungunya até o momento.
A SES reforça a importância de evitar a automedicação em casos de sintomas de dengue ou chikungunya e recomenda que as pessoas busquem atendimento em uma unidade de saúde ao menor sinal de sintomas dessas doenças.
Prevenção - Com o aumento expressivo dos casos de dengue e chikungunya no Estado, as autoridades de saúde de Mato Grosso do Sul enfatizam a importância da prevenção, especialmente no combate aos focos de proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor das duas doenças.
A conscientização e a mobilização da população são fundamentais para conter o avanço dessas enfermidades, que continuam a ser uma grande preocupação de saúde pública no Estado e em todo o Brasil.
Fonte: CampoGrandeNewsVale ressaltar que a cidade localizada a 251 km de Campo Grande passa por um estudo científico que disponibiliza a vacina QDenga de forma gratuita para toda a população.
Até o momento 15.744 casos foram confirmados, no comparativo com o boletim da semana passada são 26 novas confirmações.
O município de Brasilândia foi o único a apresentar incidência média da doença nos últimos 14 dias, destacando-se em um cenário onde a maioria dos casos graves e óbitos ocorreu em outras regiões.
Entre os municípios que registraram óbitos estão Maracaju, Chapadão do Sul, Coronel Sapucaia, Dourados, Laguna Carapã, Naviraí, Sete Quedas, Amambai, Paranhos, Ponta Porã, Iguatemi, Itaquiraí, Aparecida do Taboado, Mundo Novo, Campo Grande e Bonito.
Das 29 vítimas, 15 apresentavam algum tipo de comorbidade, fator que pode ter contribuído para a gravidade dos casos.
Vacina - A SES também informou que, até o momento, 84.706 doses da vacina contra a dengue foram aplicadas na população-alvo, composta por crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos de idade.
Essa faixa etária é a mais afetada pelas hospitalizações por dengue no Estado. Mato Grosso do Sul já recebeu um total de 173.140 doses do imunizante, fornecidas pelo Ministério da Saúde, com um esquema vacinal que prevê duas doses aplicadas com um intervalo de três meses.
Chikungunya - Além da dengue, a chikungunya também apresenta números alarmantes em Mato Grosso do Sul. O Estado já contabiliza 3.232 casos prováveis da doença, dos quais 881 foram confirmados. Apesar dos números elevados, não houve registro de óbitos por chikungunya até o momento.
A SES reforça a importância de evitar a automedicação em casos de sintomas de dengue ou chikungunya e recomenda que as pessoas busquem atendimento em uma unidade de saúde ao menor sinal de sintomas dessas doenças.
Prevenção - Com o aumento expressivo dos casos de dengue e chikungunya no Estado, as autoridades de saúde de Mato Grosso do Sul enfatizam a importância da prevenção, especialmente no combate aos focos de proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor das duas doenças.
A conscientização e a mobilização da população são fundamentais para conter o avanço dessas enfermidades, que continuam a ser uma grande preocupação de saúde pública no Estado e em todo o Brasil.