Gratuito no SUS, DIU de cobre foi método escolhido por mais de 1,5 mil campo-grandenses em 2024


Divulgação

Entre janeiro de 2022 a setembro de 2024, 5.284 pessoas buscaram a rede pública de saúde para a inserção do DIU (Dispositivo Intrauterino) em Campo Grande. Gratuito e disponível pelo SUS (Sistema Único de Saúde), o DIU é um dos métodos contraceptivos mais eficaz, com menos de 1% de chances de falha.

O DIU de cobre é o método mais procurado pelos pacientes em Campo Grande por se tratar de uma opção eficaz e de longa duração. Conforme a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), todas as mulheres, desde a adolescência até a menopausa, com vida sexual ativa, podem realizar o implante de DIU. Contudo, a colocação só ocorre mediante a avaliação clínica e realização do planejamento familiar.

Dados de inserção de DIU nas unidades de Atenção Básica em Campo Grande mostram que em 2022, foram realizados 1.557 procedimentos. No ano passado, esse número foi ainda maior, com 2.144 inserções. Já em 2024, até o momento, o SUS realizou 1.583 procedimentos para inserção do DIU.

DIU é um método eficaz e seguro

Entre os métodos contraceptivos distribuídos aos municípios pelo Ministério da Saúde, o DIU de cobre (DIU T de Cobre 380 A) destaca-se por sua alta eficácia, praticidade, segurança, longa duração, reversibilidade e por ser não hormonal.

Além disso, pode ser utilizado logo após o parto ou o aborto, sendo recomendado para qualquer pessoa que gesta, independentemente do gênero.

“APS (Atenção Primária à Saúde) é crucial para a promoção da saúde e prevenção de doenças, especialmente no que se refere ao cuidado com a saúde feminina em todas as fases da vida, com ênfase na saúde sexual e reprodutiva”, destaca a Sesau.

Informações falsas alimentam falácias sobre o DIU

Ginecologista há mais de 30 anos, Ana Helena Mattos, afirma que, embora o DIU seja um método seguro e eficaz, a disseminação de informações falsas e relatos equivocados contribuem para a desconfiança em relação ao uso do método. Antes de tudo, a especialista ressalta que é preciso entender como o DIU age no corpo das pacientes. Ela explica que existem dois tipos de dispositivos intrauterinos, o de cobre e o hormonal.

“O DIU é um método contraceptivo de longa duração. A versão hormonal, além da contracepção, regula o fluxo menstrual sem cair na circulação sanguínea. Já os que possuem metais, como cobre ou prata, evitam a gravidez, mas não contêm hormônios'.

Segundo a médica, a eficácia do DIU é compatível com a laqueadura, com menos de 1% de taxa de falha. Essa taxa é menor que a de outros métodos como a camisinha (até 13%) e a pílula anticoncepcional (até 7%).

“O DIU é um método mais seguro estatisticamente do que camisinha e pílula anticoncepcional, por isso, constitui um método excelente para uso como contracepção'.

Uma falácia comum sobre o DIU é descrevê-lo como um método abortivo. No entanto, um ginecologista esclarece que essa é uma das maiores inverdades relacionadas ao método.

“Dizer que o DIU interrompeu a gravidez é um equívoco. Ele é inserido no útero para impedir a fecundação, prevenindo a gravidez. Portanto, não é um método abortivo', explica Ana Helena Mattos.

Contraindicações

Pessoas cujo útero não tenha condição de alojar o dispositivo devido à má-formação ou outras alterações anatômicas;

Portadores de câncer cervical ou de endométrio, ou doença trofoblástica gestacional maligna;

Pessoas com sangramento uterino anormal sem diagnóstico;

Pessoas com presença de infecções genitais atuais

Condições específicas apresentadas nos critérios médicos de elegibilidade da OMS para uso de métodos anticoncepcionais.

Métodos temporários

Métodos contraceptivos

Métodos contraceptivos (Divulgação)

Além do DIU, o SUS disponibiliza diversos métodos contraceptivos temporários. A escolha do método varia conforme a preferência e a condição de saúde de cada paciente. Conforme o Ministério da Saúde a taxa de falha varia conforme o uso.

Confira a taxa de gestações a cada 100 mulheres por ano que usam o método:

Anticoncepcional injetável mensal; 0,05% – usado de forma correta e consistente a 3% de falha em uso habitual

Anticoncepcional injetável trimestral; 0,2% a 4% de falha

Diafragma; 6% a 21%

DIU de cobre; 0,6% a 0,8%

Diu hormonal; 0,5% a 0,7%

Implante; 0,1%

Minipílula; 0,3% a 7%

Pílula anticoncepcional de emergência (ou pílula do dia seguinte); 1% se usado de forma correta

Pílula combinada; 0,3% a 7%

Preservativo feminino; 5% a 21%

Preservativo masculino; 2% a 13%

Onde procurar atendimento?

Em Campo Grande, a população tem à disposição 30 unidades da Atenção Primária a Saúde que realizam a inserção do DIU de cobre, além dos serviços das 4 maternidades (AAMI, Santa Casa, HRMS, HUMAP) que inserem no pós-parto.

Gerente-técnica do Programa de Saúde da Mulher da Sesau, Karine Jarcem, explica que o Planejamento Familiar, que antecede a inserção do DIU, está disponível nas 74 unidades de saúde da Capital.

“O DIU tem um prazo de validade de dez anos e hoje é o meu maior estoque na Rede, por isso consigo cobrir a demanda de pacientes. Em Campo Grande, 23 unidades ofertam o método e nossa proposta é ampliar ainda mais esse acesso”, explicou em entrevista ao Midiamax.

Já o planejamento familiar consiste em uma palestra onde os pacientes recebem informações sobre os métodos disponíveis pelo SUS, como camisinha, pílula, hormônios injetáveis, DIU de cobre e Mirena. Além da Laqueadura e Vasectomia para quem opta por métodos definitivos.

Por meio do endereço https://campograndems é possível localizar a unidade de saúde mais próxima da sua casa.

Fonte: MSNEWS



Gratuito no SUS, DIU de cobre foi método escolhido por mais de 1,5 mil campo-grandenses em 2024

Divulgação

Entre janeiro de 2022 a setembro de 2024, 5.284 pessoas buscaram a rede pública de saúde para a inserção do DIU (Dispositivo Intrauterino) em Campo Grande. Gratuito e disponível pelo SUS (Sistema Único de Saúde), o DIU é um dos métodos contraceptivos mais eficaz, com menos de 1% de chances de falha.

O DIU de cobre é o método mais procurado pelos pacientes em Campo Grande por se tratar de uma opção eficaz e de longa duração. Conforme a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), todas as mulheres, desde a adolescência até a menopausa, com vida sexual ativa, podem realizar o implante de DIU. Contudo, a colocação só ocorre mediante a avaliação clínica e realização do planejamento familiar.

Dados de inserção de DIU nas unidades de Atenção Básica em Campo Grande mostram que em 2022, foram realizados 1.557 procedimentos. No ano passado, esse número foi ainda maior, com 2.144 inserções. Já em 2024, até o momento, o SUS realizou 1.583 procedimentos para inserção do DIU.

DIU é um método eficaz e seguro

Entre os métodos contraceptivos distribuídos aos municípios pelo Ministério da Saúde, o DIU de cobre (DIU T de Cobre 380 A) destaca-se por sua alta eficácia, praticidade, segurança, longa duração, reversibilidade e por ser não hormonal.

Além disso, pode ser utilizado logo após o parto ou o aborto, sendo recomendado para qualquer pessoa que gesta, independentemente do gênero.

“APS (Atenção Primária à Saúde) é crucial para a promoção da saúde e prevenção de doenças, especialmente no que se refere ao cuidado com a saúde feminina em todas as fases da vida, com ênfase na saúde sexual e reprodutiva”, destaca a Sesau.

Informações falsas alimentam falácias sobre o DIU

Ginecologista há mais de 30 anos, Ana Helena Mattos, afirma que, embora o DIU seja um método seguro e eficaz, a disseminação de informações falsas e relatos equivocados contribuem para a desconfiança em relação ao uso do método. Antes de tudo, a especialista ressalta que é preciso entender como o DIU age no corpo das pacientes. Ela explica que existem dois tipos de dispositivos intrauterinos, o de cobre e o hormonal.

“O DIU é um método contraceptivo de longa duração. A versão hormonal, além da contracepção, regula o fluxo menstrual sem cair na circulação sanguínea. Já os que possuem metais, como cobre ou prata, evitam a gravidez, mas não contêm hormônios'.

Segundo a médica, a eficácia do DIU é compatível com a laqueadura, com menos de 1% de taxa de falha. Essa taxa é menor que a de outros métodos como a camisinha (até 13%) e a pílula anticoncepcional (até 7%).

“O DIU é um método mais seguro estatisticamente do que camisinha e pílula anticoncepcional, por isso, constitui um método excelente para uso como contracepção'.

Uma falácia comum sobre o DIU é descrevê-lo como um método abortivo. No entanto, um ginecologista esclarece que essa é uma das maiores inverdades relacionadas ao método.

“Dizer que o DIU interrompeu a gravidez é um equívoco. Ele é inserido no útero para impedir a fecundação, prevenindo a gravidez. Portanto, não é um método abortivo', explica Ana Helena Mattos.

Contraindicações

Pessoas cujo útero não tenha condição de alojar o dispositivo devido à má-formação ou outras alterações anatômicas;

Portadores de câncer cervical ou de endométrio, ou doença trofoblástica gestacional maligna;

Pessoas com sangramento uterino anormal sem diagnóstico;

Pessoas com presença de infecções genitais atuais

Condições específicas apresentadas nos critérios médicos de elegibilidade da OMS para uso de métodos anticoncepcionais.

Métodos temporários

Métodos contraceptivos

Métodos contraceptivos (Divulgação)

Além do DIU, o SUS disponibiliza diversos métodos contraceptivos temporários. A escolha do método varia conforme a preferência e a condição de saúde de cada paciente. Conforme o Ministério da Saúde a taxa de falha varia conforme o uso.

Confira a taxa de gestações a cada 100 mulheres por ano que usam o método:

Anticoncepcional injetável mensal; 0,05% – usado de forma correta e consistente a 3% de falha em uso habitual

Anticoncepcional injetável trimestral; 0,2% a 4% de falha

Diafragma; 6% a 21%

DIU de cobre; 0,6% a 0,8%

Diu hormonal; 0,5% a 0,7%

Implante; 0,1%

Minipílula; 0,3% a 7%

Pílula anticoncepcional de emergência (ou pílula do dia seguinte); 1% se usado de forma correta

Pílula combinada; 0,3% a 7%

Preservativo feminino; 5% a 21%

Preservativo masculino; 2% a 13%

Onde procurar atendimento?

Em Campo Grande, a população tem à disposição 30 unidades da Atenção Primária a Saúde que realizam a inserção do DIU de cobre, além dos serviços das 4 maternidades (AAMI, Santa Casa, HRMS, HUMAP) que inserem no pós-parto.

Gerente-técnica do Programa de Saúde da Mulher da Sesau, Karine Jarcem, explica que o Planejamento Familiar, que antecede a inserção do DIU, está disponível nas 74 unidades de saúde da Capital.

“O DIU tem um prazo de validade de dez anos e hoje é o meu maior estoque na Rede, por isso consigo cobrir a demanda de pacientes. Em Campo Grande, 23 unidades ofertam o método e nossa proposta é ampliar ainda mais esse acesso”, explicou em entrevista ao Midiamax.

Já o planejamento familiar consiste em uma palestra onde os pacientes recebem informações sobre os métodos disponíveis pelo SUS, como camisinha, pílula, hormônios injetáveis, DIU de cobre e Mirena. Além da Laqueadura e Vasectomia para quem opta por métodos definitivos.

Por meio do endereço https://campograndems é possível localizar a unidade de saúde mais próxima da sua casa.


Fonte: MSNEWS


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