Mais uma linhagem da variante Ômicron da Covid-19 foi detectada no Brasil. A confirmação é da Fiocruz, que identificou pacientes contaminados no Rio de Janeiro, São Paulo e em Santa Catarina e encaminhou as informações para o Ministério da Saúde. Embora Mato Grosso do Sul não tenha registro, nas últimas semanas aumentou o número de internações mortes pela doença.
Segundo a Fiocruz, o caso do Rio trata-se de amostras referentes a dois pacientes que moram na capital fluminense e que foram diagnosticados com Covid em setembro. Depois disso, a Fiocruz informou que o material genético da mesma linhagem foi identificado por pesquisadores em São Paulo e Santa Catarina.
Essa nova linhagem da Ômicron tem como nome XEC, classificada há mais de duas semanas pela Organização Mundial da Saúde como uma variante “sob monitoramento”. Atualmente, mais de 30 países identificaram a cepa nos territórios. Em julho deste ano, casos dessa linhagem se espalharam pela Alemanha; depois se espalhou pela Europa e os continentes Americanos, Ásia e Oceania.
Ainda de acordo com a Fiocruz, as informações do vírus nos outros países mostram que a XEC “pode ser mais transmissível do que outras linhagens”. Mas é preciso avaliar como vai ser o comportamento da variante aqui no Brasil, a depender da memória imunológica da população, que é diferente em cada país.
Mato Grosso do Sul
A cobertura de dose de COVID-19 no público com maior risco para hospitalização e óbito está baixa em todos o estado. O idoso tem que tomar 2 doses por ano.
No começo de outubro os boletins epidemiológicos de Covid-19 da Secretaria de Estado de Saúde (SES) já alertavam esse aumento de mortes por Covid, sendo 30 pessoas vítimadas pelo vírus no intervalo de pouco mais de um mês, cerca de cinco semanas.
Entre 19 de setembro e 03 de outubro, 12 mortes tinham sido registradas e 10 não tinham completado o esquema vacinal, sendo que uma das vítimas sequer tinha tomado alguma dose de vacina contra Covid-19.
Fonte: DouradosAgora
Mais uma linhagem da variante Ômicron da Covid-19 foi detectada no Brasil. A confirmação é da Fiocruz, que identificou pacientes contaminados no Rio de Janeiro, São Paulo e em Santa Catarina e encaminhou as informações para o Ministério da Saúde. Embora Mato Grosso do Sul não tenha registro, nas últimas semanas aumentou o número de internações mortes pela doença.
Segundo a Fiocruz, o caso do Rio trata-se de amostras referentes a dois pacientes que moram na capital fluminense e que foram diagnosticados com Covid em setembro. Depois disso, a Fiocruz informou que o material genético da mesma linhagem foi identificado por pesquisadores em São Paulo e Santa Catarina.
Essa nova linhagem da Ômicron tem como nome XEC, classificada há mais de duas semanas pela Organização Mundial da Saúde como uma variante “sob monitoramento”. Atualmente, mais de 30 países identificaram a cepa nos territórios. Em julho deste ano, casos dessa linhagem se espalharam pela Alemanha; depois se espalhou pela Europa e os continentes Americanos, Ásia e Oceania.
Ainda de acordo com a Fiocruz, as informações do vírus nos outros países mostram que a XEC “pode ser mais transmissível do que outras linhagens”. Mas é preciso avaliar como vai ser o comportamento da variante aqui no Brasil, a depender da memória imunológica da população, que é diferente em cada país.
Mato Grosso do Sul
A cobertura de dose de COVID-19 no público com maior risco para hospitalização e óbito está baixa em todos o estado. O idoso tem que tomar 2 doses por ano.
No começo de outubro os boletins epidemiológicos de Covid-19 da Secretaria de Estado de Saúde (SES) já alertavam esse aumento de mortes por Covid, sendo 30 pessoas vítimadas pelo vírus no intervalo de pouco mais de um mês, cerca de cinco semanas.
Entre 19 de setembro e 03 de outubro, 12 mortes tinham sido registradas e 10 não tinham completado o esquema vacinal, sendo que uma das vítimas sequer tinha tomado alguma dose de vacina contra Covid-19.