A Feintramag MS/MT (Federação Interestadual dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso) defende que o pedágio cobrado nos trechos sul-mato-grossenses da BR-163 seja suspenso imediatamente.
O presidente da entidade, José Lucas da Silva, afirmou hoje (12) que um documento com esse pedido será enviado ao Governo Estadual, à Assembleia Legislativa e à PGR (Procuradoria-Geral da República).
"Queremos que seja suspenso até a atual concessionária cumprir as obrigações que assumiu na repactuação do contrato", justifica. A empresa que detém a concessão há quase 11 anos é a CCR MSVia.
Duplicação - A principal queixa da categoria é a necessidade de duplicação de toda a rodovia. Ela deve ser feita em, pelo menos, 203 quilômetros nos próximos quatro anos, segundo contrato repactuado com a concessionária.
"Em 11 anos, a CCR faturou muito, mas não fez isso nos trechos que mais precisavam. Passando Dourados, a BR-163 não tem nem acostamento. A concessionária duplicou cerca de 150 quilômetros e o resto, não", disse o sindicalista.
Outro ponto que a Feintramag MS/MT destaca nesse sentido, é que falta retirar a rodovia de dentro de perímetros urbanos de municípios de Mato Grosso do Sul. "Mortes estão acontecendo, é preciso fazer alguma coisa", completa José, que dirige na rodovia há 38 anos.
Bilhões - O sindicalista cita levantamento feito a pedido do deputado Junior Mochi (MDB) para falar quanto a CCR MSVia lucrou apenas com pedágios: R$ 3,6 bilhões.
Fonte: Campo Grande NEWS
A Feintramag MS/MT (Federação Interestadual dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso) defende que o pedágio cobrado nos trechos sul-mato-grossenses da BR-163 seja suspenso imediatamente.
O presidente da entidade, José Lucas da Silva, afirmou hoje (12) que um documento com esse pedido será enviado ao Governo Estadual, à Assembleia Legislativa e à PGR (Procuradoria-Geral da República).
"Queremos que seja suspenso até a atual concessionária cumprir as obrigações que assumiu na repactuação do contrato", justifica. A empresa que detém a concessão há quase 11 anos é a CCR MSVia.
Duplicação - A principal queixa da categoria é a necessidade de duplicação de toda a rodovia. Ela deve ser feita em, pelo menos, 203 quilômetros nos próximos quatro anos, segundo contrato repactuado com a concessionária.
"Em 11 anos, a CCR faturou muito, mas não fez isso nos trechos que mais precisavam. Passando Dourados, a BR-163 não tem nem acostamento. A concessionária duplicou cerca de 150 quilômetros e o resto, não", disse o sindicalista.
Outro ponto que a Feintramag MS/MT destaca nesse sentido, é que falta retirar a rodovia de dentro de perímetros urbanos de municípios de Mato Grosso do Sul. "Mortes estão acontecendo, é preciso fazer alguma coisa", completa José, que dirige na rodovia há 38 anos.
Bilhões - O sindicalista cita levantamento feito a pedido do deputado Junior Mochi (MDB) para falar quanto a CCR MSVia lucrou apenas com pedágios: R$ 3,6 bilhões.