A concessão da BR-163 em Mato Grosso do Sul continua gerando críticas, mesmo após a repactuação do contrato com a CCR MSVia. O deputado estadual Pedro Arlei Caravina (PSDB) é um dos principais opositores, chamando a concessão de “um desastre”. Ele aponta que, apesar da cobrança do pedágio, a rodovia não apresenta melhorias significativas, como a duplicação ou criação de terceira faixa, além de acidentes frequentes e lentidão nas decisões sobre o contrato.
Caravina também critica a falta do anel viário de Campo Grande no projeto de repactuação e questiona a morosidade no processo de decisão, o que favoreceria a concessionária. O deputado não acredita em uma solução definitiva, apontando a ineficácia do jogo de responsabilidades entre o Governo Federal e a ANTT.
Em resposta, o Governo Federal publicou, em janeiro de 2025, um edital para otimizar a concessão, com um novo contrato de R$ 17,32 bilhões para obras de duplicação e melhorias ao longo dos 847,9 km da rodovia. O leilão está agendado para maio de 2025. A repactuação feita pelo TCU, em 2024, ajustou as metas de duplicação, gerando ainda mais críticas de parlamentares, que questionam a capacidade da concessionária em cumprir os novos compromissos.
Fonte: Campo Grande NEWSA concessão da BR-163 em Mato Grosso do Sul continua gerando críticas, mesmo após a repactuação do contrato com a CCR MSVia. O deputado estadual Pedro Arlei Caravina (PSDB) é um dos principais opositores, chamando a concessão de “um desastre”. Ele aponta que, apesar da cobrança do pedágio, a rodovia não apresenta melhorias significativas, como a duplicação ou criação de terceira faixa, além de acidentes frequentes e lentidão nas decisões sobre o contrato.
Caravina também critica a falta do anel viário de Campo Grande no projeto de repactuação e questiona a morosidade no processo de decisão, o que favoreceria a concessionária. O deputado não acredita em uma solução definitiva, apontando a ineficácia do jogo de responsabilidades entre o Governo Federal e a ANTT.
Em resposta, o Governo Federal publicou, em janeiro de 2025, um edital para otimizar a concessão, com um novo contrato de R$ 17,32 bilhões para obras de duplicação e melhorias ao longo dos 847,9 km da rodovia. O leilão está agendado para maio de 2025. A repactuação feita pelo TCU, em 2024, ajustou as metas de duplicação, gerando ainda mais críticas de parlamentares, que questionam a capacidade da concessionária em cumprir os novos compromissos.