Em menos de um mês, 29 óbitos por SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) foram registrados em Mato Grosso do Sul. Assim, o estado passa a contabilizar 643 óbitos pela doença em 2024.
Os dados são da SES (Secretaria Estadual de Saúde) divulgados na tarde de segunda-feira (18), no novo boletim epidemiológico.
Comparado ao boletim anterior – de 25 de outubro – o número de casos confirmados sobe para 7.341, sendo 242 a mais. A maioria dos positivos é de Campo Grande. A Capital tem 295 óbitos, 3.077 confirmados, o que corresponde 41,9% dos casos em Mato Grosso do Sul.
Apesar das crianças despontarem como principais casos confirmados da síndrome respiratória (47,96%), a principal faixa etária dos óbitos é de idosos a partir de 70 anos.
Conforme o documento, o agente etiológico responsável de maior registro é o rinovírus (33,1%) e vírus sincicial respiratório (22,1%).
Fonte: Midiamax
Em menos de um mês, 29 óbitos por SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) foram registrados em Mato Grosso do Sul. Assim, o estado passa a contabilizar 643 óbitos pela doença em 2024.
Os dados são da SES (Secretaria Estadual de Saúde) divulgados na tarde de segunda-feira (18), no novo boletim epidemiológico.
Comparado ao boletim anterior – de 25 de outubro – o número de casos confirmados sobe para 7.341, sendo 242 a mais. A maioria dos positivos é de Campo Grande. A Capital tem 295 óbitos, 3.077 confirmados, o que corresponde 41,9% dos casos em Mato Grosso do Sul.
Apesar das crianças despontarem como principais casos confirmados da síndrome respiratória (47,96%), a principal faixa etária dos óbitos é de idosos a partir de 70 anos.
Conforme o documento, o agente etiológico responsável de maior registro é o rinovírus (33,1%) e vírus sincicial respiratório (22,1%).