Mato Grosso do Sul registrou 643 mortes por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) até o dia 9 de novembro de 2024, segundo boletim da Secretaria de Estado de Saúde (SES). Entre outubro e novembro, 24 óbitos foram registrados, com Campo Grande concentrando o maior número de casos e mortes.
Do total de 24 mortes entre 13 de outubro e 9 de novembro, a semana 43, de 20 a 26 de outubro, foi a mais crítica, com oito óbitos confirmados. Outubro teve 10 mortes, e novembro, 14. As vítimas, com idades entre 0 e 92 anos, apresentavam fatores de risco, como hipertensão, diabetes e doenças pulmonares. Campo Grande liderou com 9 mortes, seguida por Ponta Porã e Aquidauana, com 3 óbitos cada.
O inverno e o tempo seco foram os períodos mais críticos, com o maior pico de mortes registrado em junho (semana 22), com 31 óbitos. A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) de Campo Grande informou que a cidade teve 303 mortes por SRAG em 2024, principalmente entre idosos com comorbidades. Apesar disso, as internações e óbitos diminuíram nas últimas semanas, acompanhando a tendência nacional de queda.
A SES também confirmou a redução nos óbitos e destacou que não há crescimento contínuo de mortes no estado. As semanas 22, 35 e 36, que coincidiram com períodos de clima seco, foram marcadas por picos de mortes.
Para prevenção, as autoridades reforçam a vacinação contra influenza e Covid-19, especialmente entre idosos e pessoas com comorbidades. As unidades de saúde estão preparadas para atender casos de SRAG, com exames para diagnóstico e medidas preventivas, como
Fonte: CapitalNews
Mato Grosso do Sul registrou 643 mortes por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) até o dia 9 de novembro de 2024, segundo boletim da Secretaria de Estado de Saúde (SES). Entre outubro e novembro, 24 óbitos foram registrados, com Campo Grande concentrando o maior número de casos e mortes.
Do total de 24 mortes entre 13 de outubro e 9 de novembro, a semana 43, de 20 a 26 de outubro, foi a mais crítica, com oito óbitos confirmados. Outubro teve 10 mortes, e novembro, 14. As vítimas, com idades entre 0 e 92 anos, apresentavam fatores de risco, como hipertensão, diabetes e doenças pulmonares. Campo Grande liderou com 9 mortes, seguida por Ponta Porã e Aquidauana, com 3 óbitos cada.
O inverno e o tempo seco foram os períodos mais críticos, com o maior pico de mortes registrado em junho (semana 22), com 31 óbitos. A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) de Campo Grande informou que a cidade teve 303 mortes por SRAG em 2024, principalmente entre idosos com comorbidades. Apesar disso, as internações e óbitos diminuíram nas últimas semanas, acompanhando a tendência nacional de queda.
A SES também confirmou a redução nos óbitos e destacou que não há crescimento contínuo de mortes no estado. As semanas 22, 35 e 36, que coincidiram com períodos de clima seco, foram marcadas por picos de mortes.
Para prevenção, as autoridades reforçam a vacinação contra influenza e Covid-19, especialmente entre idosos e pessoas com comorbidades. As unidades de saúde estão preparadas para atender casos de SRAG, com exames para diagnóstico e medidas preventivas, como