Pesquisadores da UFGD (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) desenvolveram embalagens sustentáveis para produtos embutidos, como salames e linguiças. Essas embalagens são elaboradas a partir de biofilmes compostos por escamas e pele de tilápia. A proposta é que o biofilme produzido seja uma alternativa mais 'saudável' para os embutidos.
A pesquisa, intitulada 'Desenvolvimento de produtos alimentares inovadores, ricos em proteínas, a partir de pescado e microalgas, utilizando estratégias de biorrefinaria e de bioeconomia circular', é coordenada pelo professor Dr. Marcelo Fossa da Paz do BIOENG (Laboratório de Bioengenharia) da UFGD.
Ele explica que o estudo tem explorando o uso da quitosana, um polissacarídeo extraído da escama do peixe, combinado com microorganismos, para desenvolver membranas com propriedades antimicrobianas, antioxidantes e nutricionais. Também reforça que essa descoberta é resultado da busca por alimentos de qualidade, livres de aditivos sintéticos, e mais sustentáveis para a saúde e o meio ambiente.
'Conforme a produção de tilápia cresce em Mato Grosso do Sul maior é o volume de resíduos, então é importante buscar formas de aproveitamento em novos produtos e fazer isso de uma forma mais saudável para o consumidor. Estamos em busca de um invólucro semelhante ao que tem no mercado, porém com possibilidade de incorporação de várias outras propriedades para que seja melhor aproveitado pelo nosso corpo', ressalta Marcelo Fossa da Paz.
Fonte: CampoGrandeNewsPesquisadores da UFGD (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) desenvolveram embalagens sustentáveis para produtos embutidos, como salames e linguiças. Essas embalagens são elaboradas a partir de biofilmes compostos por escamas e pele de tilápia. A proposta é que o biofilme produzido seja uma alternativa mais 'saudável' para os embutidos.
A pesquisa, intitulada 'Desenvolvimento de produtos alimentares inovadores, ricos em proteínas, a partir de pescado e microalgas, utilizando estratégias de biorrefinaria e de bioeconomia circular', é coordenada pelo professor Dr. Marcelo Fossa da Paz do BIOENG (Laboratório de Bioengenharia) da UFGD.
Ele explica que o estudo tem explorando o uso da quitosana, um polissacarídeo extraído da escama do peixe, combinado com microorganismos, para desenvolver membranas com propriedades antimicrobianas, antioxidantes e nutricionais. Também reforça que essa descoberta é resultado da busca por alimentos de qualidade, livres de aditivos sintéticos, e mais sustentáveis para a saúde e o meio ambiente.
'Conforme a produção de tilápia cresce em Mato Grosso do Sul maior é o volume de resíduos, então é importante buscar formas de aproveitamento em novos produtos e fazer isso de uma forma mais saudável para o consumidor. Estamos em busca de um invólucro semelhante ao que tem no mercado, porém com possibilidade de incorporação de várias outras propriedades para que seja melhor aproveitado pelo nosso corpo', ressalta Marcelo Fossa da Paz.