Um homem de 48 anos foi preso na manhã de ontem (18) com equinos, sendo 13 fêmeas e 14 machos, que seriam vendidos em uma fazenda na fronteira para fabricação de embutidos, mortadela, entre outros produtos de origem animal.
A ação foi realizada depois de investigações iniciadas pela IAGRO na fiscalização realizada em 04 de fevereiro deste ano, quando o condutor de um caminhão boiadeiro foi parado em barreira, em conjunto com a Policia Militar, fato registrado na 1ª DP de Ponta Porã.Na manhã de ontem, a força tarefa passou a monitorar a rodovia com a finalidade de impedir o abate ilegal dos animais.
O acusado contou a polícia que os equinos foram carregados no município de Potirendaba (SP), próximo à cidade de Rio Preto (SP), onde os equinos foram adquiridos por R$ 300, totalizando R$ 8.100. O suspeito, em entrevista disse que ele mesmo realizava a compra e a revenda dos cavalos pelo valor de R$ 21.600,00.
De acordo com a polícia, os animais teriam um assentamento como destino. Segundo informado pelo autor, os equinos eram refugos de fazendas, denominados pangarés, e o receptador os encaminhava para consumo humano no país vizinho Paraguai, utilizados como embutidos, mortadela, entre outros produtos de origem animal.
O indivíduo preso afirmou que em média realizava quatro viagens dessa modalidade por mês. Os médicos veterinários da IAGRO constataram que os animais estavam extremamente debilitados, com lesões de pisadura (machucados) de arreio/sela, nas ancas, algumas em estágio inicial de cicatrização (recentes), transportados em gaiola metálica sem o piso emborrachado o que contraria as boas práticas de manejo no transporte recomendadas pelo Ministério da Agricultura, caracterizando indícios de maus-tratos para com os animais.
A ocorrência foi apresentada na 1ª Delegacia de Ponta Porã e a autoridade policial decidiu pela lavratura do auto de prisão em flagrante.
A prisão ressalta a importância da repressão a alimentos descaminhados e contrabandeados sem registro no Ministério de Agricultura e Pecuária – MAPA, pois a produção de alimentos com carne de animais doentes traz sérios riscos à população.
Fonte: G1Um homem de 48 anos foi preso na manhã de ontem (18) com equinos, sendo 13 fêmeas e 14 machos, que seriam vendidos em uma fazenda na fronteira para fabricação de embutidos, mortadela, entre outros produtos de origem animal.
A ação foi realizada depois de investigações iniciadas pela IAGRO na fiscalização realizada em 04 de fevereiro deste ano, quando o condutor de um caminhão boiadeiro foi parado em barreira, em conjunto com a Policia Militar, fato registrado na 1ª DP de Ponta Porã.Na manhã de ontem, a força tarefa passou a monitorar a rodovia com a finalidade de impedir o abate ilegal dos animais.
O acusado contou a polícia que os equinos foram carregados no município de Potirendaba (SP), próximo à cidade de Rio Preto (SP), onde os equinos foram adquiridos por R$ 300, totalizando R$ 8.100. O suspeito, em entrevista disse que ele mesmo realizava a compra e a revenda dos cavalos pelo valor de R$ 21.600,00.
De acordo com a polícia, os animais teriam um assentamento como destino. Segundo informado pelo autor, os equinos eram refugos de fazendas, denominados pangarés, e o receptador os encaminhava para consumo humano no país vizinho Paraguai, utilizados como embutidos, mortadela, entre outros produtos de origem animal.
O indivíduo preso afirmou que em média realizava quatro viagens dessa modalidade por mês. Os médicos veterinários da IAGRO constataram que os animais estavam extremamente debilitados, com lesões de pisadura (machucados) de arreio/sela, nas ancas, algumas em estágio inicial de cicatrização (recentes), transportados em gaiola metálica sem o piso emborrachado o que contraria as boas práticas de manejo no transporte recomendadas pelo Ministério da Agricultura, caracterizando indícios de maus-tratos para com os animais.
A ocorrência foi apresentada na 1ª Delegacia de Ponta Porã e a autoridade policial decidiu pela lavratura do auto de prisão em flagrante.
A prisão ressalta a importância da repressão a alimentos descaminhados e contrabandeados sem registro no Ministério de Agricultura e Pecuária – MAPA, pois a produção de alimentos com carne de animais doentes traz sérios riscos à população.