As unidades básicas de saúde de Mato Grosso do Sul continuam mobilizadas na vacinação contra a gripe. Em Campo Grande foram aplicadas mais de 58 mil doses, conforme aponta o painel de imunização do Ministério da Saúde.
Nos municípios sul-mato-grossense a campanha contabiliza mais de 578 mil doses aplicadas. Mas, apenas 38% do grupo prioritário foi imunizado.
A meta da campanha é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, composto por gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Devido à disponibilidade de doses, o Ministério da Saúde autorizou a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade.
O diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, Eder Gatti, destaca que a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e uma redução nas complicações e internações causadas pelo vírus.
“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuem a circulação do vírus na comunidade”, destacou.
O especialista André Prudente atesta: mais de 80% das pessoas vacinadas contra a gripe não vão adoecer; e mesmo os que adoecerem terão um quadro leve da doença.
“E é importante dizer que a gripe é provocada por um vírus chamado Influenza, que é uma doença completamente diferente dos resfriados. Então, a vacina não protege contra o resfriado. O resfriado comum é quando a pessoa está espirrando, o nariz está obstruído, às vezes tem uma coriza, mas fora isso não traz grandes repercussões. Já a gripe pode dar bastante febre, muita dor no corpo e acomete o pulmão, inclusive podendo levar a agravamento e até a óbito. Então, por isso, é importantíssimo que todo mundo se vacine contra a gripe.”
Fonte: CapitalNewsAs unidades básicas de saúde de Mato Grosso do Sul continuam mobilizadas na vacinação contra a gripe. Em Campo Grande foram aplicadas mais de 58 mil doses, conforme aponta o painel de imunização do Ministério da Saúde.
Nos municípios sul-mato-grossense a campanha contabiliza mais de 578 mil doses aplicadas. Mas, apenas 38% do grupo prioritário foi imunizado.
A meta da campanha é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, composto por gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Devido à disponibilidade de doses, o Ministério da Saúde autorizou a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade.
O diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, Eder Gatti, destaca que a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e uma redução nas complicações e internações causadas pelo vírus.
“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuem a circulação do vírus na comunidade”, destacou.
O especialista André Prudente atesta: mais de 80% das pessoas vacinadas contra a gripe não vão adoecer; e mesmo os que adoecerem terão um quadro leve da doença.
“E é importante dizer que a gripe é provocada por um vírus chamado Influenza, que é uma doença completamente diferente dos resfriados. Então, a vacina não protege contra o resfriado. O resfriado comum é quando a pessoa está espirrando, o nariz está obstruído, às vezes tem uma coriza, mas fora isso não traz grandes repercussões. Já a gripe pode dar bastante febre, muita dor no corpo e acomete o pulmão, inclusive podendo levar a agravamento e até a óbito. Então, por isso, é importantíssimo que todo mundo se vacine contra a gripe.”