Um homem foi encontrado decapitado às margens do Rio Aporé, em Cassilândia, a 419 km de Campo Grande, na tarde deste domingo (3). A vítima estava apenas de cueca, com os pés amarrados e em estado de decomposição.
Um morador de Cassilândia contou que estava de boia no rio, prática comum entre nadadores da cidade, quando viu o corpo nas proximidades onde deságua o córrego Cedro no Rio Aporé - que banha os estados de Mato Grosso do Sul e Goiás.
Acionada, a PM chegou até um rancho e viu o corpo, que estava enroscado em galhos na outra margem do rio. Um salva vidas da região ajudou a resgatar a vítima, que foi levada aos fundos de uma propriedade para o trabalho da perícia.
O homem foi decapitado, estava com os pés amarrados e seminu, apenas de cueca. Como estava em estado de decomposição e sem a cabeça, a identificação só será possível através de DNA. A Polícia Civil de Goiás também foi comunicada sobre os fatos.
O caso foi registrado como homicídio, na delegacia de Polícia Civil de Cassilândia. - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS
Fonte: CampoGrandeNewsUm homem foi encontrado decapitado às margens do Rio Aporé, em Cassilândia, a 419 km de Campo Grande, na tarde deste domingo (3). A vítima estava apenas de cueca, com os pés amarrados e em estado de decomposição.
Um morador de Cassilândia contou que estava de boia no rio, prática comum entre nadadores da cidade, quando viu o corpo nas proximidades onde deságua o córrego Cedro no Rio Aporé - que banha os estados de Mato Grosso do Sul e Goiás.
Acionada, a PM chegou até um rancho e viu o corpo, que estava enroscado em galhos na outra margem do rio. Um salva vidas da região ajudou a resgatar a vítima, que foi levada aos fundos de uma propriedade para o trabalho da perícia.
O homem foi decapitado, estava com os pés amarrados e seminu, apenas de cueca. Como estava em estado de decomposição e sem a cabeça, a identificação só será possível através de DNA. A Polícia Civil de Goiás também foi comunicada sobre os fatos.
O caso foi registrado como homicídio, na delegacia de Polícia Civil de Cassilândia. - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS