Um casal de 19 e 22 anos foi preso em Paranaíba, a 407 quilômetros de Campo Grande, depois de um bebê de 2 meses ser internado com marcas roxas e queimaduras de cigarro pelo corpo. O caso veio à tona nesta quarta-feira (11).
A delegada Eva Maria Cogo relatou que a denúncia chegou na delegacia pelo Conselho Tutelar que foi acionado pelo hospital após a criança ser internada na unidade de saúde, no fim de novembro. Com isto, a delegada foi até o hospital para saber sobre os fatos.
No hospital estava a mãe do bebê e o pai foi levado para a delegacia para prestar esclarecimentos. Já na delegacia, o pai afirmou que nem ele e nem a esposa teriam agredido o bebê. Ainda de acordo com Eva Maria, a preocupação do pai era se ele voltaria para casa.
Ainda conforme a delegada, a contradição entre o pai e a mãe seria o tempo que as manchas no bebê apareceram, sendo que ele relatava ser de 10 dias anteriores e a mãe de 15 dias antes. Outra contradição seria a ida ao posto de saúde. Segundo o pai, eles levaram o bebê porque a criança não estava mamando.
Já a mãe disse que levou o bebê ao posto por ser exigência de estar com as vacinas em dia por causa do benefício que recebia. Nisto os médicos do posto de saúde denunciaram ao Conselho Tutelar. De acordo com a delegada, o bebê tinha marcas de queimaduras de cigarros e manchas roxas pelo corpo. Segundo Eva Maria, a criança tinha as orelhas inchadas por causa de tapas desferidos de forma reiterada no bebê.
A delegada ainda disse que um familiar que foi ouvido na delegacia afirmou que antes do bebê completar 2 meses, havia visto a criança com o rosto vermelho e inchado. “Nunca vi tamanha covardia.”, disse a delegada ao site Paranaíba Notícia.
Eva Maria ainda relatou que a mãe contou que sempre que saía e voltava para casa percebia que o bebê estava com manchas vermelhas pelo corpo, mas que nunca tinha visto o marido agredir a criança, mas desconfiava dele.
Os dois estão presos e a delegada já pediu pela preventiva do casal.
Fonte: Midiamax
Um casal de 19 e 22 anos foi preso em Paranaíba, a 407 quilômetros de Campo Grande, depois de um bebê de 2 meses ser internado com marcas roxas e queimaduras de cigarro pelo corpo. O caso veio à tona nesta quarta-feira (11).
A delegada Eva Maria Cogo relatou que a denúncia chegou na delegacia pelo Conselho Tutelar que foi acionado pelo hospital após a criança ser internada na unidade de saúde, no fim de novembro. Com isto, a delegada foi até o hospital para saber sobre os fatos.
No hospital estava a mãe do bebê e o pai foi levado para a delegacia para prestar esclarecimentos. Já na delegacia, o pai afirmou que nem ele e nem a esposa teriam agredido o bebê. Ainda de acordo com Eva Maria, a preocupação do pai era se ele voltaria para casa.
Ainda conforme a delegada, a contradição entre o pai e a mãe seria o tempo que as manchas no bebê apareceram, sendo que ele relatava ser de 10 dias anteriores e a mãe de 15 dias antes. Outra contradição seria a ida ao posto de saúde. Segundo o pai, eles levaram o bebê porque a criança não estava mamando.
Já a mãe disse que levou o bebê ao posto por ser exigência de estar com as vacinas em dia por causa do benefício que recebia. Nisto os médicos do posto de saúde denunciaram ao Conselho Tutelar. De acordo com a delegada, o bebê tinha marcas de queimaduras de cigarros e manchas roxas pelo corpo. Segundo Eva Maria, a criança tinha as orelhas inchadas por causa de tapas desferidos de forma reiterada no bebê.
A delegada ainda disse que um familiar que foi ouvido na delegacia afirmou que antes do bebê completar 2 meses, havia visto a criança com o rosto vermelho e inchado. “Nunca vi tamanha covardia.”, disse a delegada ao site Paranaíba Notícia.
Eva Maria ainda relatou que a mãe contou que sempre que saía e voltava para casa percebia que o bebê estava com manchas vermelhas pelo corpo, mas que nunca tinha visto o marido agredir a criança, mas desconfiava dele.
Os dois estão presos e a delegada já pediu pela preventiva do casal.