O Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) apresentou o primeiro balanço da Operação Piracema 2024/2025, que teve início em 5 de novembro. A operação visa coibir a pesca predatória e proteger os recursos pesqueiros durante o período de reprodução dos peixes. O trabalho tem sido considerado eficaz e essencial para garantir a sustentabilidade dos recursos hídricos e pesqueiros, fundamentais para a biodiversidade local.
Até o momento, a operação realizou fiscalizações em 33 estabelecimentos comerciais e ranchos pesqueiros em todo o Estado. Barreiras também foram montadas nos municípios de Terenos, Campo Grande e Aquidauana, resultando na abordagem de 422 veículos. Como resultado, foram aplicados seis autos de infração, totalizando R$ 46.800,00 em multas e a apreensão de mais de 400 quilos de pescado irregular.
Durante as fiscalizações, o Imasul também identificou outras irregularidades, como construções sem licença e poços sem a Declaração de Uso de Recursos Hídricos (DURH). Além disso, os fiscais realizaram um pente-fino ambiental em empreendimentos turísticos e de pesca, verificando não apenas o pescado, mas também licenças ambientais, outorgas de uso da água e gestão de resíduos sólidos. A Guia de Controle de Pescado também foi fiscalizada para garantir conformidade com a legislação.
A Operação Piracema 2024/2025, que segue até o dia 28 de fevereiro de 2025, conta com o maior efetivo de fiscalização já mobilizado no Estado. São 320 policiais militares ambientais, 70 fiscais do Imasul e 120 policiais da Polícia Militar Rural (PMR). A operação também se destaca pelo uso de monitoramento via satélite e inteligência, permitindo maior eficiência na fiscalização, especialmente em pontos críticos de pesca intensiva.
Com o início do período de defeso, a pesca está proibida nos rios de Mato Grosso do Sul, exceto para as comunidades ribeirinhas que dependem do pescado para sua subsistência. O diretor de licenciamento do Imasul, Luiz Mário Ferreira, ressaltou a importância do trabalho conjunto para a preservação dos recursos naturais, enfatizando a atuação integrada entre fiscalização e educação ambiental. A população também pode colaborar, denunciando infrações ambientais pelo telefone 181, com garantia de anonimato.
Fonte: CapitalNewsO Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) apresentou o primeiro balanço da Operação Piracema 2024/2025, que teve início em 5 de novembro. A operação visa coibir a pesca predatória e proteger os recursos pesqueiros durante o período de reprodução dos peixes. O trabalho tem sido considerado eficaz e essencial para garantir a sustentabilidade dos recursos hídricos e pesqueiros, fundamentais para a biodiversidade local.
Até o momento, a operação realizou fiscalizações em 33 estabelecimentos comerciais e ranchos pesqueiros em todo o Estado. Barreiras também foram montadas nos municípios de Terenos, Campo Grande e Aquidauana, resultando na abordagem de 422 veículos. Como resultado, foram aplicados seis autos de infração, totalizando R$ 46.800,00 em multas e a apreensão de mais de 400 quilos de pescado irregular.
Durante as fiscalizações, o Imasul também identificou outras irregularidades, como construções sem licença e poços sem a Declaração de Uso de Recursos Hídricos (DURH). Além disso, os fiscais realizaram um pente-fino ambiental em empreendimentos turísticos e de pesca, verificando não apenas o pescado, mas também licenças ambientais, outorgas de uso da água e gestão de resíduos sólidos. A Guia de Controle de Pescado também foi fiscalizada para garantir conformidade com a legislação.
A Operação Piracema 2024/2025, que segue até o dia 28 de fevereiro de 2025, conta com o maior efetivo de fiscalização já mobilizado no Estado. São 320 policiais militares ambientais, 70 fiscais do Imasul e 120 policiais da Polícia Militar Rural (PMR). A operação também se destaca pelo uso de monitoramento via satélite e inteligência, permitindo maior eficiência na fiscalização, especialmente em pontos críticos de pesca intensiva.
Com o início do período de defeso, a pesca está proibida nos rios de Mato Grosso do Sul, exceto para as comunidades ribeirinhas que dependem do pescado para sua subsistência. O diretor de licenciamento do Imasul, Luiz Mário Ferreira, ressaltou a importância do trabalho conjunto para a preservação dos recursos naturais, enfatizando a atuação integrada entre fiscalização e educação ambiental. A população também pode colaborar, denunciando infrações ambientais pelo telefone 181, com garantia de anonimato.