Antes de completar cinco meses, o ano de 2025 já é o mais letal para a gripe em Mato Grosso do Sul desde o início dos levantamentos realizados pela SES (Secretaria de Estado de Saúde), em 2009.
Conforme os dados do boletim epidemiológico mais recente, divulgado na tarde de quinta-feira (29/5), 143 pessoas já morreram em decorrência da doença no Estado até o momento.
O recorde anterior se aplicava para 2022, quando 120 sul-mato-grossenses acabaram perdendo a vida à Influenza.
Segundo o levantamento geral publicado pela Secretaria de Saúde, o maior número de vítimas são pessoas idosas, que somadas apresentam 109 mortes, veja quadro abaixo.
Na maioria dos casos, a Influenza A é a maior causadora dos óbitos.
São 139 registros, divididos em subtipos H1N1 (92), H3N2 (3) e não subtipada (44), enquanto os casos de Influenza B somam quatro vítimas.
Em Mato Grosso do Sul, 4.370 pacientes notificados de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) foram hospitalizados, com 843 deles confirmados para a Influenza.
Fonte: DouradosNewsAntes de completar cinco meses, o ano de 2025 já é o mais letal para a gripe em Mato Grosso do Sul desde o início dos levantamentos realizados pela SES (Secretaria de Estado de Saúde), em 2009.
Conforme os dados do boletim epidemiológico mais recente, divulgado na tarde de quinta-feira (29/5), 143 pessoas já morreram em decorrência da doença no Estado até o momento.
O recorde anterior se aplicava para 2022, quando 120 sul-mato-grossenses acabaram perdendo a vida à Influenza.
Segundo o levantamento geral publicado pela Secretaria de Saúde, o maior número de vítimas são pessoas idosas, que somadas apresentam 109 mortes, veja quadro abaixo.
Na maioria dos casos, a Influenza A é a maior causadora dos óbitos.
São 139 registros, divididos em subtipos H1N1 (92), H3N2 (3) e não subtipada (44), enquanto os casos de Influenza B somam quatro vítimas.
Em Mato Grosso do Sul, 4.370 pacientes notificados de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) foram hospitalizados, com 843 deles confirmados para a Influenza.