Levantamento divulgado pela Secretária de Estado de Saúde (SES), na manhã desta quarta-feira (24/4), traz um alerta sobre o número de casos confirmados de meningite no Mato Grosso do Sul que, desde o início do ano, soma 29 registros, onde cinco evoluíram para óbito.
A meningite, segundo as informações da SES, é um processo inflamatório das meninges, membranas que revestem o encéfalo e a medula espinhal. Podem ser causadas por bactérias, fungos, vírus ou parasitas. Sendo que as de origem infecciosa, principalmente as causadas por bactérias e vírus, são as mais importantes do ponto de vista da saúde pública devido à magnitude de sua ocorrência e potencial de produzir surtos.
Entre os anos de 2020 e 2021 houve redução dos casos no Estado, fato que pode estar relacionado à pandemia da Covid-19, onde foram reforçadas as medidas de distanciamento social, uso de máscaras e higiene das mãos, atitudes que auxiliam na prevenção.
Dos 29 casos confirmados até o momento, 14 foram em pessoas com idade entre 20 e 39 anos, seguido por seis crianças com idade entre 1 e 9 anos, quatro entre 40 e 49 anos, três crianças menores de um ano de idade, uma pessoa entre 10 3 19 anos e uma com idade de 60 anos ou mais.
Até o dia 23 de abril o Estado registrou cinco óbitos em decorrência da doença, sendo que em todo o ano passado foram 24 nortes, seguido por 20 registradas em 2022; dez em 2021 e oito óbitos no ano de 2020.
Entre os principais sintomas em adultos estão: Febre alta de início súbito; Dor de cabeça; Rigidez de nuca; Náusea e vômito; Intolerância a luz; Confusão mental; Convulsões; Coma e Sinais meníngeos.
Enquanto que nos bebes e crianças os sintomas são: Febre; Abaulamento de fontanela; Recusa alimentar; Apatia/Irritabilidade; Reflexos anormais; Convulsões e Choro persistente.
Atualmente a melhor maneira de se evitar a doença é através das vacinas disponíveis no SUS para as principais causas das meningites bacterianas. O boletim da SES ainda revela que em Mato Grosso do Sul, no período de 2020 a 2022, foram observadas baixas coberturas vacinais.
Fonte: DouradosNewsLevantamento divulgado pela Secretária de Estado de Saúde (SES), na manhã desta quarta-feira (24/4), traz um alerta sobre o número de casos confirmados de meningite no Mato Grosso do Sul que, desde o início do ano, soma 29 registros, onde cinco evoluíram para óbito.
A meningite, segundo as informações da SES, é um processo inflamatório das meninges, membranas que revestem o encéfalo e a medula espinhal. Podem ser causadas por bactérias, fungos, vírus ou parasitas. Sendo que as de origem infecciosa, principalmente as causadas por bactérias e vírus, são as mais importantes do ponto de vista da saúde pública devido à magnitude de sua ocorrência e potencial de produzir surtos.
Entre os anos de 2020 e 2021 houve redução dos casos no Estado, fato que pode estar relacionado à pandemia da Covid-19, onde foram reforçadas as medidas de distanciamento social, uso de máscaras e higiene das mãos, atitudes que auxiliam na prevenção.
Dos 29 casos confirmados até o momento, 14 foram em pessoas com idade entre 20 e 39 anos, seguido por seis crianças com idade entre 1 e 9 anos, quatro entre 40 e 49 anos, três crianças menores de um ano de idade, uma pessoa entre 10 3 19 anos e uma com idade de 60 anos ou mais.
Até o dia 23 de abril o Estado registrou cinco óbitos em decorrência da doença, sendo que em todo o ano passado foram 24 nortes, seguido por 20 registradas em 2022; dez em 2021 e oito óbitos no ano de 2020.
Entre os principais sintomas em adultos estão: Febre alta de início súbito; Dor de cabeça; Rigidez de nuca; Náusea e vômito; Intolerância a luz; Confusão mental; Convulsões; Coma e Sinais meníngeos.
Enquanto que nos bebes e crianças os sintomas são: Febre; Abaulamento de fontanela; Recusa alimentar; Apatia/Irritabilidade; Reflexos anormais; Convulsões e Choro persistente.
Atualmente a melhor maneira de se evitar a doença é através das vacinas disponíveis no SUS para as principais causas das meningites bacterianas. O boletim da SES ainda revela que em Mato Grosso do Sul, no período de 2020 a 2022, foram observadas baixas coberturas vacinais.