Entre os dias 29 de abril e 5 de maio, Campo Grande registrou 137 casos de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave), o maior número por semana de 2024. Neste período, foram 73 casos só em crianças de zero a 9 anos e oito mortes registradas.
Os dados são do painel de monitoramento de síndromes respiratórias da Sesau (Secretaria de saúde de Campo Grande) e mostram crescimento semana a semana dos casos de síndromes respiratórias. Para se ter uma ideia, na semana 17, imediatamente anterior, foram registrados 116 casos, vinte a menos.
Das oito mortes registradas no período, seis são de idosos com mais de 60 anos e duas de pessoas entre 20 e 49 anos. Entre os casos, 31 dos 137 foram registrados em idosos, 14 em pessoas entre 40 e 59 anos e 12 em pessoas entre 20 e 39 anos.
O avanço dos casos de SRAG este ano se diferencia do comportamento de 2023. No ano passado a crise começou em março, com pico de caso na semana 13 seguida de redução. Este ano, os dados mostram crescimento linear, sendo a semana 18 a com mais casos até o momento.
A prefeitura de Campo Grande decretou situação de emergência em saúde devido à alta de casos de síndrome respiratória aguda grave. Com unidades de saúde lotadas, a Sesau negocia a abertura de novos leitos, principalmente pediátricos.
Atualmente, 29 crianças que dependem de oxigênio aguardam na fila por uma vaga em UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Segundo a secretária de Saúde, Rosana Leite, há aumento da ocupação de leitos das unidades de saúde da prefeitura e da rede contratualizada de urgência e emergência por conta do aumento de casos de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) na Capital.
Apesar do cenário ser menos grave do que no ano passado, há aumento nos casos de internação de crianças e também o tempo de internação maior.
“Em quantidade da SRAG, no ano passado foram 1.400. Esse ano são mil, porém o tempo de internação desses nossos pacientes está chegando de 10 a 15 dias. O que isso significa que não há um giro de leito. O paciente interna e a gente não consegue colocar outro”, explica a secretária.
Fonte: MidiamaxEntre os dias 29 de abril e 5 de maio, Campo Grande registrou 137 casos de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave), o maior número por semana de 2024. Neste período, foram 73 casos só em crianças de zero a 9 anos e oito mortes registradas.
Os dados são do painel de monitoramento de síndromes respiratórias da Sesau (Secretaria de saúde de Campo Grande) e mostram crescimento semana a semana dos casos de síndromes respiratórias. Para se ter uma ideia, na semana 17, imediatamente anterior, foram registrados 116 casos, vinte a menos.
Das oito mortes registradas no período, seis são de idosos com mais de 60 anos e duas de pessoas entre 20 e 49 anos. Entre os casos, 31 dos 137 foram registrados em idosos, 14 em pessoas entre 40 e 59 anos e 12 em pessoas entre 20 e 39 anos.
O avanço dos casos de SRAG este ano se diferencia do comportamento de 2023. No ano passado a crise começou em março, com pico de caso na semana 13 seguida de redução. Este ano, os dados mostram crescimento linear, sendo a semana 18 a com mais casos até o momento.
A prefeitura de Campo Grande decretou situação de emergência em saúde devido à alta de casos de síndrome respiratória aguda grave. Com unidades de saúde lotadas, a Sesau negocia a abertura de novos leitos, principalmente pediátricos.
Atualmente, 29 crianças que dependem de oxigênio aguardam na fila por uma vaga em UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Segundo a secretária de Saúde, Rosana Leite, há aumento da ocupação de leitos das unidades de saúde da prefeitura e da rede contratualizada de urgência e emergência por conta do aumento de casos de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) na Capital.
Apesar do cenário ser menos grave do que no ano passado, há aumento nos casos de internação de crianças e também o tempo de internação maior.
“Em quantidade da SRAG, no ano passado foram 1.400. Esse ano são mil, porém o tempo de internação desses nossos pacientes está chegando de 10 a 15 dias. O que isso significa que não há um giro de leito. O paciente interna e a gente não consegue colocar outro”, explica a secretária.