A corretora de imóveis Amalha Cristina Mariano Garcia, assassinada ao cobrar uma dívida de R$ 20 mil do ex-paquera, em Campo Grande, ‘não tinha tempo ruim’, relembrou uma amiga da vítima, na tarde desta quarta-feira (22). Amalha foi encontrada morta em meio a um matagal, às margens da MS-455, na região do bairro Jardim Los Angeles, na tarde dessa terça (21) e o suspeito foi liberado após ser ouvido pela polícia.
A amiga de Amalha que conversou com a reportagem do Jornal Midiamax é uma das que teria alertado a vítima do perigo, mas a corretora teria dito que não havia riscos, já que o homem sabia que ela tinha familiares policiais.
“Uma maravilhosa, não tinha tempo ruim com ela. Logo que eu comecei trabalhar sozinha por conta própria, ela me deu muita força, falou ‘vai sim, você consegue, se precisar de algo pode contar comigo’, acordava cedo dando ‘bom diaaaa’”.
“Às vezes eu falava ‘aí hoje não vou sair não vou fazer nada, estou desanimada’. Ela falava ‘ vai sim, vai pra rua, vai ver gente’”, completou.
Depois, ela notou o sumiço, viu as notícias publicadas pela imprensa e decidiu ir até o apartamento de Amalha, porém, não a encontrou. “O que me fez ir lá no apartamento dela foi a notícia. Me deu um negócio ruim quando vi…”
Após isso, a amiga – que também é corretora -, entrou em contato com outra profissional da área e a mesma afirmou que tinha ido ao apartamento e também não a encontrou, momento em que começou a fazer ligações para os familiares e souberam da morte de Amalha.
O suspeito do crime, que seria o ex-paquera da corretora, foi detido no início da tarde desta quarta-feira (22) em Ponta Porã, a 315 quilômetros de Campo Grande. Ele foi ouvido na 1ª Delegacia de Polícia Civil da cidade, por vídeoconferência.
A delegada Analu Ferraz, da Deam (Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher), confirmou ao Jornal Midiamax que o homem foi liberado após o depoimento.
O caso segue em investigação pela Polícia Civil.
Amalha teria combinado de encontrar o ex-paquera que estava devendo R$ 20 mil para ela e que havia dito que a pagaria. Assim, as colegas ainda teriam alertado a corretora do perigo, mas ela teria dito que não havia riscos, já que o homem sabia que ela tinha familiares policiais.
Após não dar notícias, as colegas de Amalha tentaram ligar para a corretora, mandar mensagens, mas o celular estava desligado. Ela saiu da corretora onde trabalhava conduzindo um Jeep Renegade para encontrar o ex-paquera por volta das 12h29, e desapareceu. O carro da vítima sumiu.
O corpo da corretora estava com as calças abaixadas porque foi arrastada por cerca de 10 metros para o meio do matagal.
De acordo com informações, não havia sinais de abuso sexual. A perícia identificou que uma arma branca, como um pau, teria sido usada no crime. Mas, a possível arma não foi localizada aos arredores.
Seguranças de uma empresa privada durante um treinamento no início da tarde dessa terça (21) encontraram a vítima na região do Terminal Intermodal de Cargas – Porto Seco, na Capital. Primeiramente eles viram um par de tamancos. Ao se aproximarem, os seguranças viram o corpo com sinais de violência, principalmente no rosto, e acionaram a guarda.
No local, foram recolhidos brincos, correntes e pulseiras da mulher.
Fonte: MidiamaxA corretora de imóveis Amalha Cristina Mariano Garcia, assassinada ao cobrar uma dívida de R$ 20 mil do ex-paquera, em Campo Grande, ‘não tinha tempo ruim’, relembrou uma amiga da vítima, na tarde desta quarta-feira (22). Amalha foi encontrada morta em meio a um matagal, às margens da MS-455, na região do bairro Jardim Los Angeles, na tarde dessa terça (21) e o suspeito foi liberado após ser ouvido pela polícia.
A amiga de Amalha que conversou com a reportagem do Jornal Midiamax é uma das que teria alertado a vítima do perigo, mas a corretora teria dito que não havia riscos, já que o homem sabia que ela tinha familiares policiais.
“Uma maravilhosa, não tinha tempo ruim com ela. Logo que eu comecei trabalhar sozinha por conta própria, ela me deu muita força, falou ‘vai sim, você consegue, se precisar de algo pode contar comigo’, acordava cedo dando ‘bom diaaaa’”.
“Às vezes eu falava ‘aí hoje não vou sair não vou fazer nada, estou desanimada’. Ela falava ‘ vai sim, vai pra rua, vai ver gente’”, completou.
Depois, ela notou o sumiço, viu as notícias publicadas pela imprensa e decidiu ir até o apartamento de Amalha, porém, não a encontrou. “O que me fez ir lá no apartamento dela foi a notícia. Me deu um negócio ruim quando vi…”
Após isso, a amiga – que também é corretora -, entrou em contato com outra profissional da área e a mesma afirmou que tinha ido ao apartamento e também não a encontrou, momento em que começou a fazer ligações para os familiares e souberam da morte de Amalha.
O suspeito do crime, que seria o ex-paquera da corretora, foi detido no início da tarde desta quarta-feira (22) em Ponta Porã, a 315 quilômetros de Campo Grande. Ele foi ouvido na 1ª Delegacia de Polícia Civil da cidade, por vídeoconferência.
A delegada Analu Ferraz, da Deam (Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher), confirmou ao Jornal Midiamax que o homem foi liberado após o depoimento.
O caso segue em investigação pela Polícia Civil.
Amalha teria combinado de encontrar o ex-paquera que estava devendo R$ 20 mil para ela e que havia dito que a pagaria. Assim, as colegas ainda teriam alertado a corretora do perigo, mas ela teria dito que não havia riscos, já que o homem sabia que ela tinha familiares policiais.
Após não dar notícias, as colegas de Amalha tentaram ligar para a corretora, mandar mensagens, mas o celular estava desligado. Ela saiu da corretora onde trabalhava conduzindo um Jeep Renegade para encontrar o ex-paquera por volta das 12h29, e desapareceu. O carro da vítima sumiu.
O corpo da corretora estava com as calças abaixadas porque foi arrastada por cerca de 10 metros para o meio do matagal.
De acordo com informações, não havia sinais de abuso sexual. A perícia identificou que uma arma branca, como um pau, teria sido usada no crime. Mas, a possível arma não foi localizada aos arredores.
Seguranças de uma empresa privada durante um treinamento no início da tarde dessa terça (21) encontraram a vítima na região do Terminal Intermodal de Cargas – Porto Seco, na Capital. Primeiramente eles viram um par de tamancos. Ao se aproximarem, os seguranças viram o corpo com sinais de violência, principalmente no rosto, e acionaram a guarda.
No local, foram recolhidos brincos, correntes e pulseiras da mulher.