Na tarde desta quarta-feira (29), policiais das delegacias de Juti e Caarapó cumpriram mandados de prisão preventiva contra J.C.O., de 29 anos, e de busca e apreensão na cidade de Juti, no âmbito da Operação Visualização Única.
Trata-se de investigação que apura série de crimes cometidos pelo homem, apontado como “predador sexual”. As investigações foram iniciadas a partir de denúncias ocorridas no mês de maio, quando foi apurado que o homem enviava fotos de seu pênis e vídeos se masturbando para diversas mulheres através de aplicativos de mensagens, sem o consentimento delas.
Na tentativa de não deixar rastros, o suspeito utilizava o recurso de visualização única dos aplicativos, em que a foto e vídeo são apagados após a visualização.
Até o momento, três vítimas já foram ouvidas e outras duas identificadas. No entanto, a polícia suspeita que existam várias outras vítimas. Ele será indiciado por importunação sexual e permanece preso à disposição da Justiça. Se for condenado, levando em consideração os cinco casos já identificados, a pena pode chegar a 25 anos de reclusão.
Fonte: DouradosInformaNa tarde desta quarta-feira (29), policiais das delegacias de Juti e Caarapó cumpriram mandados de prisão preventiva contra J.C.O., de 29 anos, e de busca e apreensão na cidade de Juti, no âmbito da Operação Visualização Única.
Trata-se de investigação que apura série de crimes cometidos pelo homem, apontado como “predador sexual”. As investigações foram iniciadas a partir de denúncias ocorridas no mês de maio, quando foi apurado que o homem enviava fotos de seu pênis e vídeos se masturbando para diversas mulheres através de aplicativos de mensagens, sem o consentimento delas.
Na tentativa de não deixar rastros, o suspeito utilizava o recurso de visualização única dos aplicativos, em que a foto e vídeo são apagados após a visualização.
Até o momento, três vítimas já foram ouvidas e outras duas identificadas. No entanto, a polícia suspeita que existam várias outras vítimas. Ele será indiciado por importunação sexual e permanece preso à disposição da Justiça. Se for condenado, levando em consideração os cinco casos já identificados, a pena pode chegar a 25 anos de reclusão.