Uma partida de futebol amador, chamado de "terrão", em Maracaju, a 159 quilômetros de Campo Grande, foi parar na delegacia na tarde deste sábado (6). Isso porque após expulsão, dois atletas agrediram o árbitro da partida com socos e pontapés.
Conforme o boletim de ocorrência, registrado pelo juiz da partida, Ronaldo Gonçalves, de 49 anos, vítima das agressões, após jogada considerada perigosa, ele expulsou o atleta Henrique Dener Rezende de Oliveira, de 28 anos.
Do banco o atleta teria xingado Ronado repetidas vezes de "filho da puta", ao que, em dado momento, o árbitro responde: "E sua mãe é santa né".
Por conta da resposta, tanto Henrique quanto o pai dele, Celio Franco de Oliveira, de 52 anos, também atleta começaram a agredi-lo. Os demais atletas tiveram de segurar os dois para as agressões cessarem. Ainda segundo o que o árbitro relata no B.O, Henrique o teria ameaçado de morte.
A partida foi suspensa e será retomada em outra data, ainda não marcada.;
A LEDA (Liga Esportiva Douradense Amadora), responsável pelo campeonato emitiu nota lamentando o fato. "É com profunda tristeza e lamento que viemos mais uma vez repudiar tais atitudes, esse foi mais um caso que passa da esfera esportiva e tem que também ser julgado na esfera comum. Dois selvagens desses não podem estar participando de atividades sociais e esportivas, o que foi feito com um trabalhador tem que ser punido de forma firme e que de preferência sejam banidos do meio esportivo".
Fonte: CampoGrandeNewsUma partida de futebol amador, chamado de "terrão", em Maracaju, a 159 quilômetros de Campo Grande, foi parar na delegacia na tarde deste sábado (6). Isso porque após expulsão, dois atletas agrediram o árbitro da partida com socos e pontapés.
Conforme o boletim de ocorrência, registrado pelo juiz da partida, Ronaldo Gonçalves, de 49 anos, vítima das agressões, após jogada considerada perigosa, ele expulsou o atleta Henrique Dener Rezende de Oliveira, de 28 anos.
Do banco o atleta teria xingado Ronado repetidas vezes de "filho da puta", ao que, em dado momento, o árbitro responde: "E sua mãe é santa né".
Por conta da resposta, tanto Henrique quanto o pai dele, Celio Franco de Oliveira, de 52 anos, também atleta começaram a agredi-lo. Os demais atletas tiveram de segurar os dois para as agressões cessarem. Ainda segundo o que o árbitro relata no B.O, Henrique o teria ameaçado de morte.
A partida foi suspensa e será retomada em outra data, ainda não marcada.;
A LEDA (Liga Esportiva Douradense Amadora), responsável pelo campeonato emitiu nota lamentando o fato. "É com profunda tristeza e lamento que viemos mais uma vez repudiar tais atitudes, esse foi mais um caso que passa da esfera esportiva e tem que também ser julgado na esfera comum. Dois selvagens desses não podem estar participando de atividades sociais e esportivas, o que foi feito com um trabalhador tem que ser punido de forma firme e que de preferência sejam banidos do meio esportivo".