A Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes contra as Relações de Consumo) apreendeu 106 frascos de mel impróprios para consumo. Os produtos eram vendidos por homem que já era monitorado pela Polícia, por já ter sido flagrado, em anos anteriores, com material “fake”, adulterado com xarope, açúcar e até desinfetante com cheiro de eucalipto.
A prisão de Edmilson Rodrigues, 56 anos, aconteceu nesta segunda por volta das 8h30, no posto da PRF (Polícia Rodoviária Federal) em Anhanduí, quando ele estava a caminho de Campo Grande para venda dos produtos. Na capital, os potes eram comercializados na rotatória da Avenida Tamandaré.
O “produtor” não tem NIF (Número de Identificação Fiscal) ou qualquer alvará para a comercialização de mel, segundo informações da Polícia Civil. Os 106 potes ainda vão passar por avaliação.
Naquela ocasião, o laudo emitido pelo Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) avaliou que o produto era fraudado e não poderia ser caracterizado como mel. Nele, foram encontrados açúcares e xaropes superaquecidos e formação de HMF (Hidroximetilfurfural), substância que, ingerida em altas quantidades, pode causar danos ao fígado, rins e sistema nervoso central.
O custo era de R$ 3, sendo vendido de R$ 20 a R$ 25,00 o litro. Por semana, segundo a Polícia Civil, ele comercializava 1 mil litros.
Segundo informações da Polícia Civil, ele revendida o mel “fake” em Maracaju, Aral Moreira e Bandeirantes. Em fiscalização anterior, até desinfetante com cheiro de eucalipto foi encontrado na composição do produto comercializados no interior do Estado.
A Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes contra as Relações de Consumo) apreendeu 106 frascos de mel impróprios para consumo. Os produtos eram vendidos por homem que já era monitorado pela Polícia, por já ter sido flagrado, em anos anteriores, com material “fake”, adulterado com xarope, açúcar e até desinfetante com cheiro de eucalipto.
A prisão de Edmilson Rodrigues, 56 anos, aconteceu nesta segunda por volta das 8h30, no posto da PRF (Polícia Rodoviária Federal) em Anhanduí, quando ele estava a caminho de Campo Grande para venda dos produtos. Na capital, os potes eram comercializados na rotatória da Avenida Tamandaré.
O “produtor” não tem NIF (Número de Identificação Fiscal) ou qualquer alvará para a comercialização de mel, segundo informações da Polícia Civil. Os 106 potes ainda vão passar por avaliação.
Naquela ocasião, o laudo emitido pelo Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) avaliou que o produto era fraudado e não poderia ser caracterizado como mel. Nele, foram encontrados açúcares e xaropes superaquecidos e formação de HMF (Hidroximetilfurfural), substância que, ingerida em altas quantidades, pode causar danos ao fígado, rins e sistema nervoso central.
O custo era de R$ 3, sendo vendido de R$ 20 a R$ 25,00 o litro. Por semana, segundo a Polícia Civil, ele comercializava 1 mil litros.
Segundo informações da Polícia Civil, ele revendida o mel “fake” em Maracaju, Aral Moreira e Bandeirantes. Em fiscalização anterior, até desinfetante com cheiro de eucalipto foi encontrado na composição do produto comercializados no interior do Estado.