A Derf (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos e Furtos) saiu às ruas de Campo Grande nesta quarta-feira (10) para prender integrantes de grupo criminoso, formado por pelo menos dois homens e duas mulheres, que aplicava o golpe conhecido por “Boa Noite, Cinderela!”. R.O.R. e L.D.S.Q., ambos com 28 anos de idade, foram presos. As mulheres, Eliane Ajala, 50, e a filha dela, Edilene Cristine Ajala, de 26, estão foragidas.
Os alvos do bando foram homens na saída de baladas, bares e da Expogrande 2024. Conforme as vítimas, eles eram abordados por uma mulher com idade em torno de 45 anos, que os apresentava a uma mais jovem, aparentando ter uns 25 anos, à qual se dizia atraída por eles.
Ludibriados, juntos consumiam bebidas alcoólicas. Depois, simplesmente “apagavam”, notando terem sido roubados apenas no dia seguinte.
As investigações apontaram que as vítimas eram dopadas com bebidas “batizadas” servidas pelas mulheres, para, em seguida, serem roubadas.
Com as vítimas incapacitadas e sem vontade própria, as mulheres obtinham as senhas de suas contas bancárias e realizavam transferências dos aplicativos instalados nos aparelhos celulares, bem como faziam compras. Além disso, alguns dos homens foram atraídos para suas casas, de onde também foram subtraídos diversos bens como ar-condicionado, televisões, roupas e joias.
Até o momento, foram confirmadas três vítimas, sendo que uma delas teve prejuízo estimado em R$ 25 mil. A Derf identificou quatro pessoas ligadas ao golpe, sendo os dois homens que seriam responsáveis pelo apoio logístico e lavagem do dinheiro obtido das contas dos ludibriados, e duas mulheres responsáveis por atraírem as vítimas e aplicarem os golpes.
Em abril deste ano, um dos integrantes, R.O.R., foi preso em flagrante pela Derf por receptação, por ter comprado uma moto furtada no dia 5 daquele mês em frente à UPA Tiradentes. A prisão ocorreu logo após ele utilizar o cartão de uma das vítimas, para pagar o conserto da motocicleta, em uma oficina no Bairro Jardim Campo Alto. Pouco tempo depois, ele foi colocado em liberdade provisória.
Após identificar os integrantes da associação criminosa, a Derf pediu ao Poder Judiciário a prisão preventiva do grupo, deferida pelo Juiz da 5ª Vara Criminal da Capital. Com os mandados de prisão em mãos, nesta quarta-feira os policiais civis prenderam os dois homens, que já respondem por roubo majorado, receptação e outros.
Já as mulheres não foram encontradas e até o momento não se apresentaram à polícia, sendo consideradas foragidas. Conforme as investigações, Eliane e Edilene foram formalmente reconhecidas pelas vítimas, bem como foram flagradas por câmeras de segurança de loja de roupas, enquanto faziam compras, via PIX, com o celular roubado no golpe.
Além disso, foi constatado que Eliane transferiu mais de R$ 20 mil da conta de uma vítima para os dois comparsas, para que fizessem repetidas transferências para a conta dela, o que caracteriza crime de lavagem de dinheiro. Os quatro integrantes do grupo criminoso foram indiciados por associação criminosa e roubo majorado pelo concurso de pessoas, além de lavagem de dinheiro.
A Derf informa que está à disposição de eventuais outras vítimas que porventura reconheçam as mulheres suspeitas de aplicar o golpe. Informações sobre a localização das autoras poderão ser encaminhadas ao número (67) 99986-0295 (WhatsApp).
Fonte: DouradosInformaA Derf (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos e Furtos) saiu às ruas de Campo Grande nesta quarta-feira (10) para prender integrantes de grupo criminoso, formado por pelo menos dois homens e duas mulheres, que aplicava o golpe conhecido por “Boa Noite, Cinderela!”. R.O.R. e L.D.S.Q., ambos com 28 anos de idade, foram presos. As mulheres, Eliane Ajala, 50, e a filha dela, Edilene Cristine Ajala, de 26, estão foragidas.
Os alvos do bando foram homens na saída de baladas, bares e da Expogrande 2024. Conforme as vítimas, eles eram abordados por uma mulher com idade em torno de 45 anos, que os apresentava a uma mais jovem, aparentando ter uns 25 anos, à qual se dizia atraída por eles.
Ludibriados, juntos consumiam bebidas alcoólicas. Depois, simplesmente “apagavam”, notando terem sido roubados apenas no dia seguinte.
As investigações apontaram que as vítimas eram dopadas com bebidas “batizadas” servidas pelas mulheres, para, em seguida, serem roubadas.
Com as vítimas incapacitadas e sem vontade própria, as mulheres obtinham as senhas de suas contas bancárias e realizavam transferências dos aplicativos instalados nos aparelhos celulares, bem como faziam compras. Além disso, alguns dos homens foram atraídos para suas casas, de onde também foram subtraídos diversos bens como ar-condicionado, televisões, roupas e joias.
Até o momento, foram confirmadas três vítimas, sendo que uma delas teve prejuízo estimado em R$ 25 mil. A Derf identificou quatro pessoas ligadas ao golpe, sendo os dois homens que seriam responsáveis pelo apoio logístico e lavagem do dinheiro obtido das contas dos ludibriados, e duas mulheres responsáveis por atraírem as vítimas e aplicarem os golpes.
Em abril deste ano, um dos integrantes, R.O.R., foi preso em flagrante pela Derf por receptação, por ter comprado uma moto furtada no dia 5 daquele mês em frente à UPA Tiradentes. A prisão ocorreu logo após ele utilizar o cartão de uma das vítimas, para pagar o conserto da motocicleta, em uma oficina no Bairro Jardim Campo Alto. Pouco tempo depois, ele foi colocado em liberdade provisória.
Após identificar os integrantes da associação criminosa, a Derf pediu ao Poder Judiciário a prisão preventiva do grupo, deferida pelo Juiz da 5ª Vara Criminal da Capital. Com os mandados de prisão em mãos, nesta quarta-feira os policiais civis prenderam os dois homens, que já respondem por roubo majorado, receptação e outros.
Já as mulheres não foram encontradas e até o momento não se apresentaram à polícia, sendo consideradas foragidas. Conforme as investigações, Eliane e Edilene foram formalmente reconhecidas pelas vítimas, bem como foram flagradas por câmeras de segurança de loja de roupas, enquanto faziam compras, via PIX, com o celular roubado no golpe.
Além disso, foi constatado que Eliane transferiu mais de R$ 20 mil da conta de uma vítima para os dois comparsas, para que fizessem repetidas transferências para a conta dela, o que caracteriza crime de lavagem de dinheiro. Os quatro integrantes do grupo criminoso foram indiciados por associação criminosa e roubo majorado pelo concurso de pessoas, além de lavagem de dinheiro.
A Derf informa que está à disposição de eventuais outras vítimas que porventura reconheçam as mulheres suspeitas de aplicar o golpe. Informações sobre a localização das autoras poderão ser encaminhadas ao número (67) 99986-0295 (WhatsApp).