A Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, por meio da Delegacia Especializada de Repressão aos Roubos e Furtos (DERF), investigou um caso de suposto roubo com restrição de liberdade em Campo Grande. Após análises de câmeras de segurança e coleta de depoimentos, a DERF concluiu que os fatos apresentados pela vítima eram inverídicos e que não houve a prática do delito.
No dia 4 de agosto, um indivíduo registrou ocorrência alegando ter sido abordado enquanto transitava de bicicleta no bairro Guanandi, durante a noite. Segundo a vítima, ela teria sido colocada em um automóvel pelos autores, que portavam armas de fogo, ficando em poder deles por duas horas.
Ainda de acordo com o relato, além de subtraírem a bicicleta, os autores teriam exigido a transferência de valores via PIX, o que não ocorreu porque a vítima não se recordava da senha do aplicativo bancário devido ao nervosismo.
Confrontada pelos policiais, a suposta vítima confessou que possuía uma dívida oriunda da aquisição de drogas e, ao ser cobrada, entregou a bicicleta como parte do pagamento. Para evitar questionamentos em sua casa, ela denunciou à Polícia Civil ter sido roubada.
Em razão de ter registrado a ocorrência policial com base em fatos inverídicos, a suposta vítima responderá pelo crime de falsa comunicação de crime ou contravenção.
Fonte: DouradosNewsA Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, por meio da Delegacia Especializada de Repressão aos Roubos e Furtos (DERF), investigou um caso de suposto roubo com restrição de liberdade em Campo Grande. Após análises de câmeras de segurança e coleta de depoimentos, a DERF concluiu que os fatos apresentados pela vítima eram inverídicos e que não houve a prática do delito.
No dia 4 de agosto, um indivíduo registrou ocorrência alegando ter sido abordado enquanto transitava de bicicleta no bairro Guanandi, durante a noite. Segundo a vítima, ela teria sido colocada em um automóvel pelos autores, que portavam armas de fogo, ficando em poder deles por duas horas.
Ainda de acordo com o relato, além de subtraírem a bicicleta, os autores teriam exigido a transferência de valores via PIX, o que não ocorreu porque a vítima não se recordava da senha do aplicativo bancário devido ao nervosismo.
Confrontada pelos policiais, a suposta vítima confessou que possuía uma dívida oriunda da aquisição de drogas e, ao ser cobrada, entregou a bicicleta como parte do pagamento. Para evitar questionamentos em sua casa, ela denunciou à Polícia Civil ter sido roubada.
Em razão de ter registrado a ocorrência policial com base em fatos inverídicos, a suposta vítima responderá pelo crime de falsa comunicação de crime ou contravenção.