Do início do ano até esta terça-feira (13), os pecuaristas de Mato Grosso do Sul contabilizaram a morte de 541 cabeças de gado em razão do frio. Só na última frente fria, 455 animais morreram de hipotermia no estado. Os dados foram confirmados pela Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal).
Os casos são confirmados pela Iagro após visitas às propriedades, conforme explica o vice-presidente da agência, Cristiano Moreira. Ele alerta para a possibilidade de subnotificações e enfatiza que a repartição estadual está monitorando os casos, especialmente nos municípios situados no sul do estado, onde ocorreram as últimas mortes.
Desde a última frente fria, que começou em 9 de agosto, foram registrados seis novos casos, incluindo um na última segunda-feira em Aquidauana, onde 50 animais morreram.
A Iagro reforça a necessidade de os produtores manterem o rebanho em locais protegidos enquanto as temperaturas continuarem baixas ou em situações de inversão térmica, quando as temperaturas oscilam bruscamente entre o dia e a noite, potencializando os riscos de hipotermia no rebanho.
Nestes casos, os animais devem ser colocados em abrigos de pastagem natural (capão, mato) ou cobertura física e precisam ser bem alimentados.
No ano passado, durante o período de duas a três frentes frias entre junho e julho, 2.660 animais morreram no estado.
Fonte: G1/MS
Do início do ano até esta terça-feira (13), os pecuaristas de Mato Grosso do Sul contabilizaram a morte de 541 cabeças de gado em razão do frio. Só na última frente fria, 455 animais morreram de hipotermia no estado. Os dados foram confirmados pela Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal).
Os casos são confirmados pela Iagro após visitas às propriedades, conforme explica o vice-presidente da agência, Cristiano Moreira. Ele alerta para a possibilidade de subnotificações e enfatiza que a repartição estadual está monitorando os casos, especialmente nos municípios situados no sul do estado, onde ocorreram as últimas mortes.
Desde a última frente fria, que começou em 9 de agosto, foram registrados seis novos casos, incluindo um na última segunda-feira em Aquidauana, onde 50 animais morreram.
A Iagro reforça a necessidade de os produtores manterem o rebanho em locais protegidos enquanto as temperaturas continuarem baixas ou em situações de inversão térmica, quando as temperaturas oscilam bruscamente entre o dia e a noite, potencializando os riscos de hipotermia no rebanho.
Nestes casos, os animais devem ser colocados em abrigos de pastagem natural (capão, mato) ou cobertura física e precisam ser bem alimentados.
No ano passado, durante o período de duas a três frentes frias entre junho e julho, 2.660 animais morreram no estado.