Preso pelo feminicídio de Karina da Silva Cunha, de 30 anos, neste fim de semana, confessou que dormiu ao lado do corpo da vítima depois de matá-la asfixiada. A mulher foi morta na última sexta-feira (16), mas o corpo só foi descoberto neste domingo (18).
Ele ligou para a mãe dizendo que havia matado Karina. Após isto, a mãe de Roberto entrou em contato com uma vizinha do autor avisando do crime, e assim, a polícia foi acionada. Depois de matar Karina, ele dormiu ao lado do corpo da esposa.
Roberto ainda teria deixado o ar-condicionado ligado para disfarçar o cheiro. Ele disse que da noite de sexta-feira (16) para a madrugada de sábado (17) os dois tiveram uma briga e, durante a discussão, apertou o pescoço da vítima. Ele afirmou não se lembrar de mais nada. O casal estava junto há três meses.
Na manhã de sábado, saiu do local, seguindo para um destino desconhecido, mas posteriormente entrou em contato com sua mãe para relatar o ocorrido. Roberto foi preso em flagrante e levado para a delegacia.
Fonte: Midiamax
Preso pelo feminicídio de Karina da Silva Cunha, de 30 anos, neste fim de semana, confessou que dormiu ao lado do corpo da vítima depois de matá-la asfixiada. A mulher foi morta na última sexta-feira (16), mas o corpo só foi descoberto neste domingo (18).
Ele ligou para a mãe dizendo que havia matado Karina. Após isto, a mãe de Roberto entrou em contato com uma vizinha do autor avisando do crime, e assim, a polícia foi acionada. Depois de matar Karina, ele dormiu ao lado do corpo da esposa.
Roberto ainda teria deixado o ar-condicionado ligado para disfarçar o cheiro. Ele disse que da noite de sexta-feira (16) para a madrugada de sábado (17) os dois tiveram uma briga e, durante a discussão, apertou o pescoço da vítima. Ele afirmou não se lembrar de mais nada. O casal estava junto há três meses.
Na manhã de sábado, saiu do local, seguindo para um destino desconhecido, mas posteriormente entrou em contato com sua mãe para relatar o ocorrido. Roberto foi preso em flagrante e levado para a delegacia.