Com o risco de uma nova epidemia de dengue, vendas de repelentes disparam em Campo Grande, especialmente os destinados a crianças, grupo de maior risco para casos graves da doença. Na última terça-feira (20), Mato Grosso do Sul confirmou a primeira morte por dengue de 2024, uma bebê de apenas um mês.
Farmacêutica, Nayara Gonçalves explica que desde janeiro a procura por repelentes tem crescido exponencialmente. No início do último mês, a farmácia contava com 60 repelentes para bebês; agora, restam apenas oito em estoque.
“Existe uma preocupação maior com a dengue, por isso a procura por repelentes aumentou, principalmente para crianças. Meses atrás não existia repelente para bebês abaixo de seis meses, agora têm a partir de 2 meses, é o que mais têm saído”, explica.
Nayara ressalta que, apesar da preocupação ter aumentado, a população ainda opta pelos repelentes mais baratos, mesmo que representem uma menor proteção contra o mosquito Aedes aegypti.
Aerossol, spray ou loção, tudo vale na hora de se proteger contra o mosquito. Segundo a farmacêutica, a principal diferença está na duração do repelente, que pode variar de 4h a 12h, impactando nos valores que vão de R$ 20 a R$ 58,00.
A duração dos repelentes está diretamente ligada à presença da Icaridina, principal ativo indicado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e seguro para crianças e gestantes. Repelentes que contêm essa substância possuem um tempo de duração estimado entre 5h a 12h, dependendo da temperatura e sudorese da pessoa.
Outro fator que torna os repelentes com Icaridina mais atrativos é a alta proteção. Ao ser aplicado, ele cria uma nuvem em torno da área aplicada com uma camada de proteção de 4 centímetros, levando mais tempo para se dissipar e dispensando a reaplicação constante.
Fonte: MidiamaxCom o risco de uma nova epidemia de dengue, vendas de repelentes disparam em Campo Grande, especialmente os destinados a crianças, grupo de maior risco para casos graves da doença. Na última terça-feira (20), Mato Grosso do Sul confirmou a primeira morte por dengue de 2024, uma bebê de apenas um mês.
Farmacêutica, Nayara Gonçalves explica que desde janeiro a procura por repelentes tem crescido exponencialmente. No início do último mês, a farmácia contava com 60 repelentes para bebês; agora, restam apenas oito em estoque.
“Existe uma preocupação maior com a dengue, por isso a procura por repelentes aumentou, principalmente para crianças. Meses atrás não existia repelente para bebês abaixo de seis meses, agora têm a partir de 2 meses, é o que mais têm saído”, explica.
Nayara ressalta que, apesar da preocupação ter aumentado, a população ainda opta pelos repelentes mais baratos, mesmo que representem uma menor proteção contra o mosquito Aedes aegypti.
Aerossol, spray ou loção, tudo vale na hora de se proteger contra o mosquito. Segundo a farmacêutica, a principal diferença está na duração do repelente, que pode variar de 4h a 12h, impactando nos valores que vão de R$ 20 a R$ 58,00.
A duração dos repelentes está diretamente ligada à presença da Icaridina, principal ativo indicado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e seguro para crianças e gestantes. Repelentes que contêm essa substância possuem um tempo de duração estimado entre 5h a 12h, dependendo da temperatura e sudorese da pessoa.
Outro fator que torna os repelentes com Icaridina mais atrativos é a alta proteção. Ao ser aplicado, ele cria uma nuvem em torno da área aplicada com uma camada de proteção de 4 centímetros, levando mais tempo para se dissipar e dispensando a reaplicação constante.