A vítima registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM) em Campo Grande e começou a ser assistida pelo Promuse (Programa de Monitoramento e Proteção das Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar). Ela destacou a importância desse acompanhamento contínuo, que inclui visitas técnicas e a possibilidade de entrar em contato com o programa por WhatsApp ou telefone sempre que necessário. “Sinto-me mais segura com o apoio constante que recebo”, afirmou.
Ela decidiu compartilhar sua experiência para encorajar outras mulheres a buscar ajuda. “Entrem em contato com a Delegacia da Mulher e não retirem a medida protetiva. É essencial para nossa segurança”, alertou. Dados da Unidade Mista de Monitoramento Virtual Estadual (UMMVE) mostram que, atualmente, 189 agressores são monitorados com tornozeleiras eletrônicas no Estado e 29 vítimas utilizam o botão de pânico, um sistema que tem se mostrado eficaz na proteção das mulheres.
Além do monitoramento eletrônico, a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) realiza diversas iniciativas para prevenir novas agressões. O programa “Um Olhar Além da Vítima” promove encontros entre psicólogos e agressores para reduzir a reincidência de comportamentos violentos. O Espaço Lilás oferece apoio crucial às vítimas, e o GAFIP (Grupamento de Ações de Fiscalização Penitenciária) atua nas operações de fiscalização e acionamento, com investimentos recentes em viaturas para aprimorar o serviço.
Para assistência imediata, a Central de Atendimento à Mulher está disponível pelo número 180. A Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher localiza-se na Rua Brasília, s/n, Jardim Imá, em Campo Grande, e pode ser contatada pelos telefones (67) 4042-1324 ou 1319. O CEA também oferece informações e agendamentos através do 0800-067-1236 ou (67) 3361-7519.
Fonte: CapitalNewsA vítima registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM) em Campo Grande e começou a ser assistida pelo Promuse (Programa de Monitoramento e Proteção das Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar). Ela destacou a importância desse acompanhamento contínuo, que inclui visitas técnicas e a possibilidade de entrar em contato com o programa por WhatsApp ou telefone sempre que necessário. “Sinto-me mais segura com o apoio constante que recebo”, afirmou.
Ela decidiu compartilhar sua experiência para encorajar outras mulheres a buscar ajuda. “Entrem em contato com a Delegacia da Mulher e não retirem a medida protetiva. É essencial para nossa segurança”, alertou. Dados da Unidade Mista de Monitoramento Virtual Estadual (UMMVE) mostram que, atualmente, 189 agressores são monitorados com tornozeleiras eletrônicas no Estado e 29 vítimas utilizam o botão de pânico, um sistema que tem se mostrado eficaz na proteção das mulheres.
Além do monitoramento eletrônico, a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) realiza diversas iniciativas para prevenir novas agressões. O programa “Um Olhar Além da Vítima” promove encontros entre psicólogos e agressores para reduzir a reincidência de comportamentos violentos. O Espaço Lilás oferece apoio crucial às vítimas, e o GAFIP (Grupamento de Ações de Fiscalização Penitenciária) atua nas operações de fiscalização e acionamento, com investimentos recentes em viaturas para aprimorar o serviço.
Para assistência imediata, a Central de Atendimento à Mulher está disponível pelo número 180. A Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher localiza-se na Rua Brasília, s/n, Jardim Imá, em Campo Grande, e pode ser contatada pelos telefones (67) 4042-1324 ou 1319. O CEA também oferece informações e agendamentos através do 0800-067-1236 ou (67) 3361-7519.