Os moradores de ao menos quatro cidades de Mato Grosso do Sul vivenciaram nesta segunda-feira (3) um ambiente extremamente seco, muito parecido com o de um deserto, com um ar quente e opressor, que torna a respiração desconfortável e resseca facilmente as vias respiratórias.
Essa sensação intensa de calor descrita acima é muito similar ao que passaram os moradores de cidades como Costa Rica e Água Clara, onde a umidade relativa do ar atingiu a mínima de 9% às 14h, conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Outras cidades, como Chapadão do Sul (11%), Paranaíba (10%) e Sonora (13%), também enfrentaram índices baixos de umidade.
Nem mesmo a capital Campo Grande ficou imune. Na maior cidade de Mato Grosso do Sul, os 954.537 moradores estimados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2024 foram submetidos, às 14h desta segunda-feira (3), a uma umidade relativa do ar de 14%.
Neste mesmo horário, a temperatura na capital do Estado era de 35,6ºC, conforme o próprio Inmet.
Dentre as cidades citadas, o recorde de calor foi verificado em Sonora, onde os termômetros marcaram 37,7ºC.
Clima hostil
Em um calor como esse, o suor evapora quase que instantaneamente, o que dificulta a percepção do corpo sobre a própria desidratação. A pele fica seca e áspera, podendo rachar, e os lábios se partem facilmente. Olhos e garganta ardem, causando uma sensação constante de irritação.
Plantas e vegetação, se houver, parecem murchas e desidratadas, com folhas secas e quebradiças. A poeira se levanta facilmente, flutuando no ar, e superfícies que deveriam ser frescas ao toque, como a sombra de uma árvore ou uma parede, permanecem quentes. Objetos de metal, pedras e concreto absorvem e irradiam calor, acentuando ainda mais a sensação de desconforto. O ambiente se torna hostil, com um céu limpo, sem nuvens, e um sol brilhante que domina todo o horizonte, sem qualquer sinal de alívio ou frescor.
O que fazer no tempo seco
Quando o tempo está seco e quente, hostil ao ser humano (e a quase todos os outros tipos de vida), a consequência são vários problemas de saúde, como irritação nas vias respiratórias, ressecamento da pele e olhos, e aumento da suscetibilidade a alergias e infecções. É fundamental tomar algumas medidas para se proteger durante esses períodos:
Veja alguns cuidados:
Cuidados com o ambiente:
Evite queimadas:
Prevenção de incêndios:
E o que diz a previsão do tempo?
O tempo continuará hostil em Mato Grosso do Sul e em todo o Brasil Central nos próximos dias. O Inmet tem dois alertas ativos para o Estado, sobretudo para as regiões central e leste: onda de calor, com temperaturas próximas dos 40ºC, e ar extremamente seco, com umidade relativa abaixo dos 15%.
Nesta terça-feira, o extremo continua. Para Campo Grande, o Inmet prevê temperatura máxima de 36ºC e umidade relativa do ar de 15%.
Pior ainda para quem está em Água Clara: umidade de 10% e máxima de 37ºC, e ainda mais quente em Costa Rica: máxima de 39ºC e umidade relativa de 10%.
Fonte: Correio do Estado
Os moradores de ao menos quatro cidades de Mato Grosso do Sul vivenciaram nesta segunda-feira (3) um ambiente extremamente seco, muito parecido com o de um deserto, com um ar quente e opressor, que torna a respiração desconfortável e resseca facilmente as vias respiratórias.
Essa sensação intensa de calor descrita acima é muito similar ao que passaram os moradores de cidades como Costa Rica e Água Clara, onde a umidade relativa do ar atingiu a mínima de 9% às 14h, conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Outras cidades, como Chapadão do Sul (11%), Paranaíba (10%) e Sonora (13%), também enfrentaram índices baixos de umidade.
Nem mesmo a capital Campo Grande ficou imune. Na maior cidade de Mato Grosso do Sul, os 954.537 moradores estimados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2024 foram submetidos, às 14h desta segunda-feira (3), a uma umidade relativa do ar de 14%.
Neste mesmo horário, a temperatura na capital do Estado era de 35,6ºC, conforme o próprio Inmet.
Dentre as cidades citadas, o recorde de calor foi verificado em Sonora, onde os termômetros marcaram 37,7ºC.
Clima hostil
Em um calor como esse, o suor evapora quase que instantaneamente, o que dificulta a percepção do corpo sobre a própria desidratação. A pele fica seca e áspera, podendo rachar, e os lábios se partem facilmente. Olhos e garganta ardem, causando uma sensação constante de irritação.
Plantas e vegetação, se houver, parecem murchas e desidratadas, com folhas secas e quebradiças. A poeira se levanta facilmente, flutuando no ar, e superfícies que deveriam ser frescas ao toque, como a sombra de uma árvore ou uma parede, permanecem quentes. Objetos de metal, pedras e concreto absorvem e irradiam calor, acentuando ainda mais a sensação de desconforto. O ambiente se torna hostil, com um céu limpo, sem nuvens, e um sol brilhante que domina todo o horizonte, sem qualquer sinal de alívio ou frescor.
O que fazer no tempo seco
Quando o tempo está seco e quente, hostil ao ser humano (e a quase todos os outros tipos de vida), a consequência são vários problemas de saúde, como irritação nas vias respiratórias, ressecamento da pele e olhos, e aumento da suscetibilidade a alergias e infecções. É fundamental tomar algumas medidas para se proteger durante esses períodos:
Veja alguns cuidados:
Cuidados com o ambiente:
Evite queimadas:
Prevenção de incêndios:
E o que diz a previsão do tempo?
O tempo continuará hostil em Mato Grosso do Sul e em todo o Brasil Central nos próximos dias. O Inmet tem dois alertas ativos para o Estado, sobretudo para as regiões central e leste: onda de calor, com temperaturas próximas dos 40ºC, e ar extremamente seco, com umidade relativa abaixo dos 15%.
Nesta terça-feira, o extremo continua. Para Campo Grande, o Inmet prevê temperatura máxima de 36ºC e umidade relativa do ar de 15%.
Pior ainda para quem está em Água Clara: umidade de 10% e máxima de 37ºC, e ainda mais quente em Costa Rica: máxima de 39ºC e umidade relativa de 10%.