No próximo domingo (22), ocorre oficialmente a chegada da primavera no Hemisfério Sul. Em Mato Grosso do Sul, a estação começa às 8h44 e termina em 21 de dezembro. Conforme prognóstico divulgado nesta terça-feira (17) pelo Cemtec (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de MS), o período poderá ser chuvoso, com altas temperaturas e risco de incêndios continuarem ocorrendo.
Conforme a previsão, há grandes chances de fogo para o trimestre, com destaque para as regiões pantaneira e sudoeste, que se encontram entre o nível de “Alerta' a “Alerta Alto'. Porém, grande parte do Estado está sob a previsão de nível de “Alerta' e “Atenção'. Ou seja, os focos de incêndio devem permanecer, mas estima-se que em menor proporção, devido à alta probabilidade de chuva.
Confira no mapa, como estão distribuídos os alertas de risco para incêndios no Estado, ao longo dos três meses da primavera:
Com relação às chuvas, quando verificamos a previsão de um conjunto de modelos, o Cemtec mostra que devem ficar dentro ou próximo da média histórica para o período em Mato Grosso do Sul.
A previsão é otimista, principalmente por ser diferente do cenário dos últimos meses, em que as chuvas estiveram abaixo da média.
Conforme a previsão do Cemtec, na maioria dos locais do Estado, as chuvas variam entre 400 a 500 mm. Na região noroeste, as chuvas variam entre 300 a 400 mm. Enquanto nas regiões sul, sudeste e nordeste variam entre 500 – 600 mm.
Em relação à previsão climática da temperatura, para o mesmo trimestre, o modelo indica que em Mato Grosso do Sul as temperaturas tendem a ficar acima da média histórica, o que pode favorecer a formação de ondas de calor.
Segundo o Cemtec, as temperaturas médias esperadas para o trimestre variam entre 24-26°C. Na região noroeste do Estado, as temperaturas variam entre 26-28°C. Já na região extremo sul, as temperaturas variam entre 22-24°C no trimestre.
Entretanto, a previsão também indica que devem ocorrer oscilações ao longo do período, e a tendência climática mostra que a temperatura do ar deve ficar de acima a muito acima da média para o período. Ou seja, o trimestre pode ser mais quente que o normal em Mato Grosso do Sul.
A primeira é considerada um período de transição entre as estações seca (inverno) e chuvosa (verão) na região central do Brasil, bem como o início da convergência de umidade oriunda da Amazônia e retorno mais regular das chuvas.
Devido a maior incidência de radiação solar, observa-se também uma elevação gradativa das temperaturas ao longo da primavera e uma maior frequência de dias de calor.
Essa combinação faz com que os meses de primavera sejam, historicamente, os mais quentes do ano no Mato Grosso do Sul. Em especial, o mês de outubro é o mês mais quente do ano em vários municípios do Estado.
Por ser um período de transição entre a estação fria e quente, a primavera é considerada, historicamente, a estação com maior frequência de ocorrência de tempestades severas. Logo, há possibilidade de tempestades de rápida duração capazes de gerar chuvas intensas, com descargas elétricas atmosféricas, fortes rajadas de vento e até mesmo a queda de granizo.
Fonte: Midiamax
No próximo domingo (22), ocorre oficialmente a chegada da primavera no Hemisfério Sul. Em Mato Grosso do Sul, a estação começa às 8h44 e termina em 21 de dezembro. Conforme prognóstico divulgado nesta terça-feira (17) pelo Cemtec (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de MS), o período poderá ser chuvoso, com altas temperaturas e risco de incêndios continuarem ocorrendo.
Conforme a previsão, há grandes chances de fogo para o trimestre, com destaque para as regiões pantaneira e sudoeste, que se encontram entre o nível de “Alerta' a “Alerta Alto'. Porém, grande parte do Estado está sob a previsão de nível de “Alerta' e “Atenção'. Ou seja, os focos de incêndio devem permanecer, mas estima-se que em menor proporção, devido à alta probabilidade de chuva.
Confira no mapa, como estão distribuídos os alertas de risco para incêndios no Estado, ao longo dos três meses da primavera:
Com relação às chuvas, quando verificamos a previsão de um conjunto de modelos, o Cemtec mostra que devem ficar dentro ou próximo da média histórica para o período em Mato Grosso do Sul.
A previsão é otimista, principalmente por ser diferente do cenário dos últimos meses, em que as chuvas estiveram abaixo da média.
Conforme a previsão do Cemtec, na maioria dos locais do Estado, as chuvas variam entre 400 a 500 mm. Na região noroeste, as chuvas variam entre 300 a 400 mm. Enquanto nas regiões sul, sudeste e nordeste variam entre 500 – 600 mm.
Em relação à previsão climática da temperatura, para o mesmo trimestre, o modelo indica que em Mato Grosso do Sul as temperaturas tendem a ficar acima da média histórica, o que pode favorecer a formação de ondas de calor.
Segundo o Cemtec, as temperaturas médias esperadas para o trimestre variam entre 24-26°C. Na região noroeste do Estado, as temperaturas variam entre 26-28°C. Já na região extremo sul, as temperaturas variam entre 22-24°C no trimestre.
Entretanto, a previsão também indica que devem ocorrer oscilações ao longo do período, e a tendência climática mostra que a temperatura do ar deve ficar de acima a muito acima da média para o período. Ou seja, o trimestre pode ser mais quente que o normal em Mato Grosso do Sul.
A primeira é considerada um período de transição entre as estações seca (inverno) e chuvosa (verão) na região central do Brasil, bem como o início da convergência de umidade oriunda da Amazônia e retorno mais regular das chuvas.
Devido a maior incidência de radiação solar, observa-se também uma elevação gradativa das temperaturas ao longo da primavera e uma maior frequência de dias de calor.
Essa combinação faz com que os meses de primavera sejam, historicamente, os mais quentes do ano no Mato Grosso do Sul. Em especial, o mês de outubro é o mês mais quente do ano em vários municípios do Estado.
Por ser um período de transição entre a estação fria e quente, a primavera é considerada, historicamente, a estação com maior frequência de ocorrência de tempestades severas. Logo, há possibilidade de tempestades de rápida duração capazes de gerar chuvas intensas, com descargas elétricas atmosféricas, fortes rajadas de vento e até mesmo a queda de granizo.