Uma mulher de 22 anos, procurou a DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher), em Três Lagoas, cidade localizada na região Leste de Mato Grosso do Sul, após o ex-namorado dela contratar um chaveiro para invadir sua residência, no último domingo, dia 22 de setembro.
Segundo a vítima, no início de setembro, o ex-namorado forçou a entrada em sua casa, danificando o motor do portão. Ela então trocou as fechaduras de todas as portas da casa. Porém, neste domingo, ao retornar para casa por volta das 22 horas, ela encontrou o homem dormindo no sofá de sua sala.
Ainda de acordo com a vítima, o autor contratou um chaveiro para abrir o portão da casa, alegando que precisava buscar alguns pertences, publicou o site Rádio Caçula. Confrontado, ele disse que não tinha onde ficar. Apesar pedidos da vítima para que ele fosse embora, ele se recusou a deixar o local, passando a noite no sofá.
Ela não chamou a polícia no momento para evitar conflitos diante de seu filho de seis anos, que considera o ex-companheiro como uma figura paterna. Porém, temendo que o incidente possa se repetir, ela solicitou medidas protetivas de urgência. A mulher optou por não representar criminalmente contra o homem. O caso foi registrado na delegacia da cidade.
Fonte: DouradosNews
Uma mulher de 22 anos, procurou a DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher), em Três Lagoas, cidade localizada na região Leste de Mato Grosso do Sul, após o ex-namorado dela contratar um chaveiro para invadir sua residência, no último domingo, dia 22 de setembro.
Segundo a vítima, no início de setembro, o ex-namorado forçou a entrada em sua casa, danificando o motor do portão. Ela então trocou as fechaduras de todas as portas da casa. Porém, neste domingo, ao retornar para casa por volta das 22 horas, ela encontrou o homem dormindo no sofá de sua sala.
Ainda de acordo com a vítima, o autor contratou um chaveiro para abrir o portão da casa, alegando que precisava buscar alguns pertences, publicou o site Rádio Caçula. Confrontado, ele disse que não tinha onde ficar. Apesar pedidos da vítima para que ele fosse embora, ele se recusou a deixar o local, passando a noite no sofá.
Ela não chamou a polícia no momento para evitar conflitos diante de seu filho de seis anos, que considera o ex-companheiro como uma figura paterna. Porém, temendo que o incidente possa se repetir, ela solicitou medidas protetivas de urgência. A mulher optou por não representar criminalmente contra o homem. O caso foi registrado na delegacia da cidade.