A paralisação dos policiais civis de Mato Grosso do Sul chegou ao fim. O sindicato que representa a categoria decidiu, durante assembleia na noite desta quarta-feira (2), acatar a ordem judicial para retorno das atividades. Hoje, o atendimento nas delegacias do estado será normal.
Alexandre Barbosa da Silva, presidente do Sinpol (Sindicato Estadual dos Policiais), disse em vídeo postado nas redes sociais que uma liminar considerou ilegal [a paralisação] e que o jurídico dos policiais civis vai recorrer, pois o documento discorre como movimento grevista, contudo, a categoria aderiu a uma paralisação que se encerraria hoje. Uma nova assembleia será marcada para a apresentação de uma nova proposta ao Executivo.
A paralisação foi suspensa com base em decisão do desembargador Nélio Stábile, que deu parecer favorável ao Estado, argumentando ilegalidade no movimento, com base em tese do STF (Supremo Tribunal Federal), que proíbe o direito de greve para servidores da segurança pública.
A paralisação de pelo menos 70% do efetivo da Polícia Civil iniciou na terça-feira (1), com a interrupção de 12h – das 08h às 20h – de alguns serviços. e se encerraria nesta quinta-feira.
Policiais civis e o Estado estão em queda de braço quanto ao reajuste salarial e benefícios, como auxílio alimentação, abono.
Fonte: DouradosAgora
A paralisação dos policiais civis de Mato Grosso do Sul chegou ao fim. O sindicato que representa a categoria decidiu, durante assembleia na noite desta quarta-feira (2), acatar a ordem judicial para retorno das atividades. Hoje, o atendimento nas delegacias do estado será normal.
Alexandre Barbosa da Silva, presidente do Sinpol (Sindicato Estadual dos Policiais), disse em vídeo postado nas redes sociais que uma liminar considerou ilegal [a paralisação] e que o jurídico dos policiais civis vai recorrer, pois o documento discorre como movimento grevista, contudo, a categoria aderiu a uma paralisação que se encerraria hoje. Uma nova assembleia será marcada para a apresentação de uma nova proposta ao Executivo.
A paralisação foi suspensa com base em decisão do desembargador Nélio Stábile, que deu parecer favorável ao Estado, argumentando ilegalidade no movimento, com base em tese do STF (Supremo Tribunal Federal), que proíbe o direito de greve para servidores da segurança pública.
A paralisação de pelo menos 70% do efetivo da Polícia Civil iniciou na terça-feira (1), com a interrupção de 12h – das 08h às 20h – de alguns serviços. e se encerraria nesta quinta-feira.
Policiais civis e o Estado estão em queda de braço quanto ao reajuste salarial e benefícios, como auxílio alimentação, abono.