Na manhã desta quarta-feira (9), a Polícia Civil, por meio da Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon), deflagrou a operação Agiroprata em Campo Grande, com o objetivo de desmantelar uma associação criminosa composta por membros de uma mesma família que atuava na prática de agiotagem.
Conforme informações policiais, os investigados emprestavam dinheiro a juros exorbitantes, utilizando notas promissórias como garantia e cobrando taxas que chegavam a 40%.
De acordo com as investigações, as vítimas eram levadas a renegociar suas dívidas, resultando em juros sobre juros até que se encontrassem em situação financeira insustentável.
Neste ponto, os criminosos preenchiam as notas promissórias com o valor total da dívida, incluindo os juros acumulados desde o empréstimo, e executavam a cobrança judicialmente. Essa estratégia conferia um ar de legalidade à ação criminosa.
Até o momento, a Decon já ouviu 12 vítimas que relataram terem sido enganadas pelo mesmo modus operandi. Com a continuidade das buscas, acredita-se que o número total de vítimas possa chegar a 40.
A operação resultou em apreensões significativas, incluindo notas promissórias em branco e cheques.
Apesar de residirem em um bairro periférico, os membros da família apresentavam um padrão de vida elevado, possuindo veículos caros e terrenos em condomínios de alto padrão.
Fonte: Midiamax
Na manhã desta quarta-feira (9), a Polícia Civil, por meio da Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon), deflagrou a operação Agiroprata em Campo Grande, com o objetivo de desmantelar uma associação criminosa composta por membros de uma mesma família que atuava na prática de agiotagem.
Conforme informações policiais, os investigados emprestavam dinheiro a juros exorbitantes, utilizando notas promissórias como garantia e cobrando taxas que chegavam a 40%.
De acordo com as investigações, as vítimas eram levadas a renegociar suas dívidas, resultando em juros sobre juros até que se encontrassem em situação financeira insustentável.
Neste ponto, os criminosos preenchiam as notas promissórias com o valor total da dívida, incluindo os juros acumulados desde o empréstimo, e executavam a cobrança judicialmente. Essa estratégia conferia um ar de legalidade à ação criminosa.
Até o momento, a Decon já ouviu 12 vítimas que relataram terem sido enganadas pelo mesmo modus operandi. Com a continuidade das buscas, acredita-se que o número total de vítimas possa chegar a 40.
A operação resultou em apreensões significativas, incluindo notas promissórias em branco e cheques.
Apesar de residirem em um bairro periférico, os membros da família apresentavam um padrão de vida elevado, possuindo veículos caros e terrenos em condomínios de alto padrão.