Vivaldo Pereira de Alencar, de 61 anos, réu por participar do assassinato de Lucas de Assis Oliveira, em fevereiro de 2020 no Residencial Homex, em Campo Grande, está desaparecido desde as 4h de terça-feira (15), dez dias antes de ir a julgamento.
Na ocasião, vai também a julgamento o filho de Vivaldo, Willian Vivian Martins de Alencar.
O desaparecimento de Vivaldo foi divulgado nas redes sociais. A informação é de que ele foi visto pela última vez no bairro Jardim das Hortênsias, por volta das 4h. Ele teria saído de casa bastante abalado.
Apesar da aparição dele ter sido na terça-feira, na intimação para participar do julgamento, publicada em fevereiro, o juiz já não sabia onde ele estava, assim como o filho.
“Faz saber que, neste Juízo de Direito, da 2ª Vara do Tribunal do Júri com endereço à rua Rua da Paz, 14, tramita o processo que o Ministério Público Estadual move contra Réu: Vivaldo Pereira de Alencar, atualmente em local incerto e não sabido. Assim, fica este intimado a comparecer perante o Juízo da 2ª Vara do Tribunal do Júri, sito à Rua da Paz, nº 14,centro, nesta, Plenário do Tribunal do Júri, no dia 25 de outubro de 2024, às 8 horas, oportunidade em que será submetido a julgamento”.
A reportagem tentou contato com a esposa de Vivaldo e aguarda retorno.
Discussão e assassinato
Conforme a denúncia, Willian estava com a arma enquanto Vivaldo com um pedaço de madeira, além de matar Lucas, a dupla responde por tentar matar Douglas Henrique Sarate Luz.
Naquele dia 16 de fevereiro, Douglas e os autores, que eram vizinhos, iniciaram uma discussão por conta do volume do aparelho de som.
William efetuou disparos contra Douglas, mas não o acertou.
William tentou fugir quando Douglas jogou uma pedra em sua direção para evitar a fuga. Vivaldo com um pedaço de madeira teria agredido Douglas.
Nesse momento, Lucas tentou apartar a briga, quando Willian voltou e atirou contra Lucas e Douglas. Ambos foram socorridos, mas Lucas morreu.
Segundo a denúncia, o crime foi cometido por motivo torpe, em vingança por conta da desavença anterior devido ao som alto, e recurso que dificultou a defesa da vítima.
Willian chegou a dizer que era ameaçado por Lucas, que ele havia brigado com seu pai. Disse que a discussão entre a vítima e seu pai era por conta do consumo de água já que o local era uma ocupação.
Ao chegar em casa na madrugada daquele dia, William disse que pediu para que Lucas e Douglas abaixasse o volume do som, sendo que Lucas teria dito que ia lá dentro e já voltava. O pai chegou e pediu pro filho ir embora.
Ao olhar no retrovisor do carro teria visto o pai sendo agredido pela dupla. Ao ver o pai caído e sangrando, Willian teria dado ré e desceu com a arma na mão. Lucas teria sacado uma arma preta e então para se defender, Willian atirou contra Lucas, e disse que não tinha intenção de acertar Douglas.
A versão foi confirmada pelo pai, Vivaldo.
Fonte: Midiamax
Vivaldo Pereira de Alencar, de 61 anos, réu por participar do assassinato de Lucas de Assis Oliveira, em fevereiro de 2020 no Residencial Homex, em Campo Grande, está desaparecido desde as 4h de terça-feira (15), dez dias antes de ir a julgamento.
Na ocasião, vai também a julgamento o filho de Vivaldo, Willian Vivian Martins de Alencar.
O desaparecimento de Vivaldo foi divulgado nas redes sociais. A informação é de que ele foi visto pela última vez no bairro Jardim das Hortênsias, por volta das 4h. Ele teria saído de casa bastante abalado.
Apesar da aparição dele ter sido na terça-feira, na intimação para participar do julgamento, publicada em fevereiro, o juiz já não sabia onde ele estava, assim como o filho.
“Faz saber que, neste Juízo de Direito, da 2ª Vara do Tribunal do Júri com endereço à rua Rua da Paz, 14, tramita o processo que o Ministério Público Estadual move contra Réu: Vivaldo Pereira de Alencar, atualmente em local incerto e não sabido. Assim, fica este intimado a comparecer perante o Juízo da 2ª Vara do Tribunal do Júri, sito à Rua da Paz, nº 14,centro, nesta, Plenário do Tribunal do Júri, no dia 25 de outubro de 2024, às 8 horas, oportunidade em que será submetido a julgamento”.
A reportagem tentou contato com a esposa de Vivaldo e aguarda retorno.
Discussão e assassinato
Conforme a denúncia, Willian estava com a arma enquanto Vivaldo com um pedaço de madeira, além de matar Lucas, a dupla responde por tentar matar Douglas Henrique Sarate Luz.
Naquele dia 16 de fevereiro, Douglas e os autores, que eram vizinhos, iniciaram uma discussão por conta do volume do aparelho de som.
William efetuou disparos contra Douglas, mas não o acertou.
William tentou fugir quando Douglas jogou uma pedra em sua direção para evitar a fuga. Vivaldo com um pedaço de madeira teria agredido Douglas.
Nesse momento, Lucas tentou apartar a briga, quando Willian voltou e atirou contra Lucas e Douglas. Ambos foram socorridos, mas Lucas morreu.
Segundo a denúncia, o crime foi cometido por motivo torpe, em vingança por conta da desavença anterior devido ao som alto, e recurso que dificultou a defesa da vítima.
Willian chegou a dizer que era ameaçado por Lucas, que ele havia brigado com seu pai. Disse que a discussão entre a vítima e seu pai era por conta do consumo de água já que o local era uma ocupação.
Ao chegar em casa na madrugada daquele dia, William disse que pediu para que Lucas e Douglas abaixasse o volume do som, sendo que Lucas teria dito que ia lá dentro e já voltava. O pai chegou e pediu pro filho ir embora.
Ao olhar no retrovisor do carro teria visto o pai sendo agredido pela dupla. Ao ver o pai caído e sangrando, Willian teria dado ré e desceu com a arma na mão. Lucas teria sacado uma arma preta e então para se defender, Willian atirou contra Lucas, e disse que não tinha intenção de acertar Douglas.
A versão foi confirmada pelo pai, Vivaldo.