Faltando menos de dois meses para encerrar o ano de 2024, talvez seja o momento ideal para planejar a saúde financeira para o próximo ano. No entanto, organizar as finanças nem sempre se torna uma tarefa fácil.
Quando começar?
Conforme a especialista, não existe uma data ideal para começar, visto que qualquer momento pode ser o certo para ter uma saúde financeira estável.
“O momento certo, a gente sempre fala que foi ‘ontem’, mas como o ‘ontem’ não deu, é o agora”, pontuou Aline.
‘Start’ no azul
Para dar o ‘start’ nas finanças, todos os aspectos precisam ser avaliados, contudo, as datas simbólicas são sempre as escolhidas, conforme destaca a especialista Aline Moreira.
“A gente costuma avaliar uma data, como o início do mês ou um marco de aniversário. Essas datas incentivam a pessoa a dar esse ‘start’, seja na parte financeira ou em qualquer outro objetivo”, explicou.
Ferramentas para uma boa organização
A especialista destaca a importância de encontrar uma ferramenta ideal que permita realizar todos os planejamentos e, principalmente, se organizar, já que cada ferramenta é única. Podendo utilizar de planilhas, blocos de notas ou até mesmo metas.
“Não existe uma receita ou ferramenta fixa para todas as pessoas. Algumas funcionam com planilhas, outras com blocos de notas, e outras com metas ou limites semanais para gastos”, comentou.
A partir da escolha da ferramenta, algumas informações básicas são necessárias. “Nela, é preciso conseguir identificar quanto você ganha e quanto entra de dinheiro, além de registrar suas despesas, dividindo-as em fixas e variáveis”, acrescentou.
Planilha para controlar os gastos
Uma das formas mais utilizadas para controlar gastos é a planilha, pois é uma ferramenta fácil de usar. “A planilha, é uma ferramenta fácil, rápida e que não perde as informações”, explicou Aline.
Entretanto, a forma de organização não importa tanto quanto o ato de colocar a ação em prática.
“Não coloco uma ferramenta específica. Quem não se adapta pode usar um bloco de notas ou anotar em um caderno. O importante é fazer de alguma forma”, destacou.
Investimentos
A especialista também destaca uma dica valiosa, o investimento. Para Aline, é uma das formas comuns de se ‘guardar dinheiro’.
“Se você ainda não tem investimentos, comece a criar esse hábito de guardar uma porcentagem básica da sua renda”, sugeriu a especialista.
Para iniciantes, o ideal é investir 20% da renda, mas isso pode ser adaptável. “Sugerimos 20% da renda, mas claro que isso pode ser ajustado. É uma boa meta para começar a guardar”, afirmou Aline.
Contudo, antes de quitar os débitos, é necessário ‘guardar’ dinheiro. “Primeiro, faça isso e depois pague as contas. Geralmente, as pessoas pensam: ‘Ah, vou pagar e começar a guardar quando sobrar’, mas esse dia nunca chega; nunca vai sobrar”, pontuou.
Sair do vermelho
Para quem já está no vermelho, o ideal é organizar-se primeiro. “É fundamental saber quanto pode pagar dessas dívidas. Quando o cliente está endividado, a maioria precisa passar por uma fase de deixar realmente os pagamentos abertos, até conseguir regularizar ou receber uma proposta”, disse.
Ou seja, para quem está endividado, o ideal conforme a especialista é:
Organizar as finanças para saber quanto pode ser pago das dívidas;
Criar uma reserva para sair do ciclo de dívidas;
Avaliar opções para amortizar as dívidas.
“É comum trocar dívidas caras por opções com taxas de juros menores. Por exemplo, um cheque especial pode ter juros de 8% a 10% ao mês, enquanto um empréstimo pode ter 2% a 4%”, pontou
Fonte: MSNEWS
Faltando menos de dois meses para encerrar o ano de 2024, talvez seja o momento ideal para planejar a saúde financeira para o próximo ano. No entanto, organizar as finanças nem sempre se torna uma tarefa fácil.
Quando começar?
Conforme a especialista, não existe uma data ideal para começar, visto que qualquer momento pode ser o certo para ter uma saúde financeira estável.
“O momento certo, a gente sempre fala que foi ‘ontem’, mas como o ‘ontem’ não deu, é o agora”, pontuou Aline.
‘Start’ no azul
Para dar o ‘start’ nas finanças, todos os aspectos precisam ser avaliados, contudo, as datas simbólicas são sempre as escolhidas, conforme destaca a especialista Aline Moreira.
“A gente costuma avaliar uma data, como o início do mês ou um marco de aniversário. Essas datas incentivam a pessoa a dar esse ‘start’, seja na parte financeira ou em qualquer outro objetivo”, explicou.
Ferramentas para uma boa organização
A especialista destaca a importância de encontrar uma ferramenta ideal que permita realizar todos os planejamentos e, principalmente, se organizar, já que cada ferramenta é única. Podendo utilizar de planilhas, blocos de notas ou até mesmo metas.
“Não existe uma receita ou ferramenta fixa para todas as pessoas. Algumas funcionam com planilhas, outras com blocos de notas, e outras com metas ou limites semanais para gastos”, comentou.
A partir da escolha da ferramenta, algumas informações básicas são necessárias. “Nela, é preciso conseguir identificar quanto você ganha e quanto entra de dinheiro, além de registrar suas despesas, dividindo-as em fixas e variáveis”, acrescentou.
Planilha para controlar os gastos
Uma das formas mais utilizadas para controlar gastos é a planilha, pois é uma ferramenta fácil de usar. “A planilha, é uma ferramenta fácil, rápida e que não perde as informações”, explicou Aline.
Entretanto, a forma de organização não importa tanto quanto o ato de colocar a ação em prática.
“Não coloco uma ferramenta específica. Quem não se adapta pode usar um bloco de notas ou anotar em um caderno. O importante é fazer de alguma forma”, destacou.
Investimentos
A especialista também destaca uma dica valiosa, o investimento. Para Aline, é uma das formas comuns de se ‘guardar dinheiro’.
“Se você ainda não tem investimentos, comece a criar esse hábito de guardar uma porcentagem básica da sua renda”, sugeriu a especialista.
Para iniciantes, o ideal é investir 20% da renda, mas isso pode ser adaptável. “Sugerimos 20% da renda, mas claro que isso pode ser ajustado. É uma boa meta para começar a guardar”, afirmou Aline.
Contudo, antes de quitar os débitos, é necessário ‘guardar’ dinheiro. “Primeiro, faça isso e depois pague as contas. Geralmente, as pessoas pensam: ‘Ah, vou pagar e começar a guardar quando sobrar’, mas esse dia nunca chega; nunca vai sobrar”, pontuou.
Sair do vermelho
Para quem já está no vermelho, o ideal é organizar-se primeiro. “É fundamental saber quanto pode pagar dessas dívidas. Quando o cliente está endividado, a maioria precisa passar por uma fase de deixar realmente os pagamentos abertos, até conseguir regularizar ou receber uma proposta”, disse.
Ou seja, para quem está endividado, o ideal conforme a especialista é:
Organizar as finanças para saber quanto pode ser pago das dívidas;
Criar uma reserva para sair do ciclo de dívidas;
Avaliar opções para amortizar as dívidas.
“É comum trocar dívidas caras por opções com taxas de juros menores. Por exemplo, um cheque especial pode ter juros de 8% a 10% ao mês, enquanto um empréstimo pode ter 2% a 4%”, pontou