Um empresário de Campo Grande, no ramo de viagens turísticas, teria recebido um Pix de R$ 6 mil por engano e ter recusado a devolver o valor nessa segunda-feira (25). O suspeito possui quase 4 mil seguidores em sua rede social, onde divulga um clube de viagens com ofertas de promoções exclusivas.
A vítima é um empresário da Bahia, que registrou boletim de ocorrência.
Conforme o registro, o empresário foi efetuar o Pix para a conta de sua empresa “Agora Turismo LTDA”, mas como não estava com o número do CNPJ em mãos, buscou na internet pela razão social. Assim, ele encontrou o número que acreditava ser o correto e realizou o Pix no valor de R$ 6 mil.
Porém, logo a vítima percebeu que a conta da empresa que recebeu o valor possui o nome muito semelhante a dela, pois se identifica como “Viagem Agora Turismo LTDA”, mas o número do CNPJ é diferente. Com isso, ele notou que efetuou o Pix por engano para a empresa de viagens turísticas localizada em Campo Grande.
Depois, ele buscou o contato da empresa na internet e encontrou o número do administrador. Contudo, ao entrar em contato e explicar a situação, inclusive, com envio de comprovantes, ele foi respondido com a seguinte mensagem: “pix premiado, (risos)”, segundo o registro policial.
Empresário se nega a devolver o valor
“Ele fala que é golpe, mas em nenhum momento ele me perguntou o motivo desse dinheiro estar na conta dele, nem o que aconteceu. Eu entrei em contato por outro telefone e ele respondeu que ‘ladrão que rouba ladrão, tem 100 anos de perdão’. Agora, eu quero saber onde eu sou ladrão?”, disse o empresário baiano.
Após a resposta, o suspeito bloqueou a vítima, que entrou em contato com a proprietária da empresa de MS, de 60 anos, que confirmou ser a mãe do suspeito. À vítima, ela garantiu que iria conversar com o filho e logo entraria em contato.
Porém, horas depois, a mulher pediu que a vítima procurasse uma delegacia e também o bloqueou. Assim, ele acusa a proprietária e o administrador da empresa de apropriação indébita, visto que não obteve retorno e nem a devolução do valor de R$ 6 mil.
“Ainda que aleguem golpe, não é meu caso, pois não foi uma fraude e, sim, um erro meu. O Banco Central não se responsabiliza por erros, nem o banco emissor e nem o que recebeu, pois todos falam que eu preciso entrar em contato com a pessoa”, garante o empresário.
Por fim, a vítima afirmou que irá entrar com ação judicial de danos morais e apropriação indébita contra o empresário.
O empresário acusado para um esclarecimento acerca dos fatos e obteve a seguinte resposta: “Até um jornal atrás dessa grana, só devolvo se for o Willian Bonner (risos)”. O espaço segue aberto para manifestações.
Fonte: Midiamax
Um empresário de Campo Grande, no ramo de viagens turísticas, teria recebido um Pix de R$ 6 mil por engano e ter recusado a devolver o valor nessa segunda-feira (25). O suspeito possui quase 4 mil seguidores em sua rede social, onde divulga um clube de viagens com ofertas de promoções exclusivas.
A vítima é um empresário da Bahia, que registrou boletim de ocorrência.
Conforme o registro, o empresário foi efetuar o Pix para a conta de sua empresa “Agora Turismo LTDA”, mas como não estava com o número do CNPJ em mãos, buscou na internet pela razão social. Assim, ele encontrou o número que acreditava ser o correto e realizou o Pix no valor de R$ 6 mil.
Porém, logo a vítima percebeu que a conta da empresa que recebeu o valor possui o nome muito semelhante a dela, pois se identifica como “Viagem Agora Turismo LTDA”, mas o número do CNPJ é diferente. Com isso, ele notou que efetuou o Pix por engano para a empresa de viagens turísticas localizada em Campo Grande.
Depois, ele buscou o contato da empresa na internet e encontrou o número do administrador. Contudo, ao entrar em contato e explicar a situação, inclusive, com envio de comprovantes, ele foi respondido com a seguinte mensagem: “pix premiado, (risos)”, segundo o registro policial.
Empresário se nega a devolver o valor
“Ele fala que é golpe, mas em nenhum momento ele me perguntou o motivo desse dinheiro estar na conta dele, nem o que aconteceu. Eu entrei em contato por outro telefone e ele respondeu que ‘ladrão que rouba ladrão, tem 100 anos de perdão’. Agora, eu quero saber onde eu sou ladrão?”, disse o empresário baiano.
Após a resposta, o suspeito bloqueou a vítima, que entrou em contato com a proprietária da empresa de MS, de 60 anos, que confirmou ser a mãe do suspeito. À vítima, ela garantiu que iria conversar com o filho e logo entraria em contato.
Porém, horas depois, a mulher pediu que a vítima procurasse uma delegacia e também o bloqueou. Assim, ele acusa a proprietária e o administrador da empresa de apropriação indébita, visto que não obteve retorno e nem a devolução do valor de R$ 6 mil.
“Ainda que aleguem golpe, não é meu caso, pois não foi uma fraude e, sim, um erro meu. O Banco Central não se responsabiliza por erros, nem o banco emissor e nem o que recebeu, pois todos falam que eu preciso entrar em contato com a pessoa”, garante o empresário.
Por fim, a vítima afirmou que irá entrar com ação judicial de danos morais e apropriação indébita contra o empresário.
O empresário acusado para um esclarecimento acerca dos fatos e obteve a seguinte resposta: “Até um jornal atrás dessa grana, só devolvo se for o Willian Bonner (risos)”. O espaço segue aberto para manifestações.