Cerca de 200 militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam, na manhã de quarta-feira (17), a sede do Incra em Campo Grande, como parte de uma mobilização nacional em defesa da reforma agrária. O protesto, que começou por volta das 7h, ocorreu de forma pacífica e se estendeu por cerca de uma hora dentro da sede do órgão.
O MST preparou uma carta com suas reivindicações, que servirá como base para as negociações com o Incra em Mato Grosso do Sul. Laura Santos, integrante da direção estadual do MST, afirmou que o objetivo da ação é avançar nas negociações em busca da Reforma Agrária no estado e no Brasil.
A principal demanda do movimento é a distribuição de terras para a reforma agrária em áreas já em negociação ou com irregularidades envolvendo os proprietários. A Constituição de 1988 prevê a reforma agrária em terras improdutivas ou em locais com problemas legais. O MST solicita assentamentos em municípios como Sidrolândia, Ponta Porã e Dourados, além de áreas com denúncias de trabalho escravo em várias cidades do estado.
A ação faz parte da Jornada Nacional de Lutas do MST, que ocorre anualmente em abril, com mobilizações por todo o país. O movimento busca combater a concentração de terras no Brasil, promovendo a ocupação de áreas para produção de alimentos. A campanha faz referência ao massacre de Eldorado dos Carajás, que ocorreu em 1996, e exige uma reforma agrária urgente.
O MST também critica a falta de investimentos na reforma agrária, destacando que o orçamento para essa área é o menor dos últimos 20 anos. A organização afirma que, apesar das ações do governo Lula, ainda há 70 mil famílias sem-terra aguardando a distribuição de terras e apoio para a produção agrícola.
Fonte: CapitalNews
Cerca de 200 militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam, na manhã de quarta-feira (17), a sede do Incra em Campo Grande, como parte de uma mobilização nacional em defesa da reforma agrária. O protesto, que começou por volta das 7h, ocorreu de forma pacífica e se estendeu por cerca de uma hora dentro da sede do órgão.
O MST preparou uma carta com suas reivindicações, que servirá como base para as negociações com o Incra em Mato Grosso do Sul. Laura Santos, integrante da direção estadual do MST, afirmou que o objetivo da ação é avançar nas negociações em busca da Reforma Agrária no estado e no Brasil.
A principal demanda do movimento é a distribuição de terras para a reforma agrária em áreas já em negociação ou com irregularidades envolvendo os proprietários. A Constituição de 1988 prevê a reforma agrária em terras improdutivas ou em locais com problemas legais. O MST solicita assentamentos em municípios como Sidrolândia, Ponta Porã e Dourados, além de áreas com denúncias de trabalho escravo em várias cidades do estado.
A ação faz parte da Jornada Nacional de Lutas do MST, que ocorre anualmente em abril, com mobilizações por todo o país. O movimento busca combater a concentração de terras no Brasil, promovendo a ocupação de áreas para produção de alimentos. A campanha faz referência ao massacre de Eldorado dos Carajás, que ocorreu em 1996, e exige uma reforma agrária urgente.
O MST também critica a falta de investimentos na reforma agrária, destacando que o orçamento para essa área é o menor dos últimos 20 anos. A organização afirma que, apesar das ações do governo Lula, ainda há 70 mil famílias sem-terra aguardando a distribuição de terras e apoio para a produção agrícola.