Na madrugada entre os dias 13 e 14 de dezembro, os céus do Brasil serão iluminados por um dos eventos astronômicos mais impressionantes do ano: a chuva de meteoros Geminídeas. Conhecida por sua intensidade e brilho, essa chuva poderá apresentar até 120 meteoros por hora, de acordo com o Observatório Nacional.
Apesar de a visibilidade em 2024 ser moderadamente prejudicada pela presença de uma Lua quase cheia, a Nasa destaca que as Geminídeas são famosas por seus meteoros brilhantes, tornando possível acompanhar o espetáculo mesmo em condições menos ideais. Para os mais entusiastas, é comum observar as chamadas "estrelas cadentes" até uma semana antes do pico de atividade.
Os meteoros das Geminídeas parecem irradiar da constelação de Gêmeos, próxima à estrela Castor. No entanto, astrônomos recomendam que os observadores olhem ligeiramente para o lado dessa constelação para aumentar as chances de visualizar os rastros luminosos mais longos.
De acordo com especialistas, a chuva é visível de praticamente todo o território brasileiro, desde que o céu esteja limpo e longe da poluição luminosa. Locais afastados das grandes cidades, como áreas rurais ou regiões de pouca iluminação urbana, são os melhores para aproveitar o evento.
Para quem deseja assistir ao espetáculo, o ideal é se preparar na noite de 13 de dezembro. Leve uma cadeira reclinável ou uma manta para se deitar e tenha paciência: é necessário pelo menos 20 minutos para que seus olhos se adaptem à escuridão. Equipamentos como telescópios ou binóculos não são necessários, pois o fenômeno é visível a olho nu.
O que é o fenômeno - Ao contrário da maioria das chuvas de meteoros, que têm origem em cometas, as Geminídeas são geradas pelo asteroide 3200 Phaethon. Esse detalhe torna o fenômeno ainda mais único.
De acordo com a Nasa, os meteoros viajam a uma velocidade de 34 km/s e têm um brilho que alcança magnitude 2.6, o que pode facilitar a visualização mesmo com a interferência da luz da Lua.
Desde sua descoberta, no século 19, a intensidade da chuva de meteoros vem aumentando. Naquela época, observavam-se apenas 10 a 20 meteoros por hora; hoje, o evento alcança picos de até 120 meteoros por hora, consolidando-se como uma das chuvas mais esperadas do calendário astronômico.
Fonte: CampoGrandeNews
Na madrugada entre os dias 13 e 14 de dezembro, os céus do Brasil serão iluminados por um dos eventos astronômicos mais impressionantes do ano: a chuva de meteoros Geminídeas. Conhecida por sua intensidade e brilho, essa chuva poderá apresentar até 120 meteoros por hora, de acordo com o Observatório Nacional.
Apesar de a visibilidade em 2024 ser moderadamente prejudicada pela presença de uma Lua quase cheia, a Nasa destaca que as Geminídeas são famosas por seus meteoros brilhantes, tornando possível acompanhar o espetáculo mesmo em condições menos ideais. Para os mais entusiastas, é comum observar as chamadas "estrelas cadentes" até uma semana antes do pico de atividade.
Os meteoros das Geminídeas parecem irradiar da constelação de Gêmeos, próxima à estrela Castor. No entanto, astrônomos recomendam que os observadores olhem ligeiramente para o lado dessa constelação para aumentar as chances de visualizar os rastros luminosos mais longos.
De acordo com especialistas, a chuva é visível de praticamente todo o território brasileiro, desde que o céu esteja limpo e longe da poluição luminosa. Locais afastados das grandes cidades, como áreas rurais ou regiões de pouca iluminação urbana, são os melhores para aproveitar o evento.
Para quem deseja assistir ao espetáculo, o ideal é se preparar na noite de 13 de dezembro. Leve uma cadeira reclinável ou uma manta para se deitar e tenha paciência: é necessário pelo menos 20 minutos para que seus olhos se adaptem à escuridão. Equipamentos como telescópios ou binóculos não são necessários, pois o fenômeno é visível a olho nu.
O que é o fenômeno - Ao contrário da maioria das chuvas de meteoros, que têm origem em cometas, as Geminídeas são geradas pelo asteroide 3200 Phaethon. Esse detalhe torna o fenômeno ainda mais único.
De acordo com a Nasa, os meteoros viajam a uma velocidade de 34 km/s e têm um brilho que alcança magnitude 2.6, o que pode facilitar a visualização mesmo com a interferência da luz da Lua.
Desde sua descoberta, no século 19, a intensidade da chuva de meteoros vem aumentando. Naquela época, observavam-se apenas 10 a 20 meteoros por hora; hoje, o evento alcança picos de até 120 meteoros por hora, consolidando-se como uma das chuvas mais esperadas do calendário astronômico.