Produtores rurais de Mato Grosso do Sul propuseram ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a criação de um benefício, como o Bolsa Família, no valor de R$ 35 para a compra de carne bovina. Se aprovada, a proposta vai possibilitar a aquisição de 2 quilos de carne por mês por família, o que geraria um incremento de 8% no abate anual brasileiro, segundo Guilherme Bumlai, presidente da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul).
A proposta quer beneficiar a cadeia produtiva do agronegócio e gerar segurança alimentar, e ainda injetaria R$ 7,4 milhões na economia de MS por mês. “A ideia é movimentar o mercado, alimentar famílias, gerar segurança alimentar e promover a geração de empregos porque, aumentando o consumo, aumenta-se o abate, o que melhora o preço pago ao produtor. E isso também beneficia as indústrias frigoríficas, gerando mais empregos e aumentando a captação de impostos”, detalha Bumlai.
A proposta tramita nos bastidores de Brasília desde agosto do ano passado, mas ganhou repercussão essa semana após o presidente Lula discursar em evento que “a gente não tem o direito de desrespeitar as pessoas que passam fome nesse país”.
“É um compromisso de honra nosso. É um compromisso de fé, é um compromisso de vida, a gente acabar com essa maldita doença chamada fome, que não deveria existir em um país agrícola como o Brasil”, enfatizou o presidente.
Sob o nome sugerido de “Carne no Prato”, a ideia do programa é beneficiar as famílias que já são cadastradas no CadÚnico (Cadastro Único) dos programas sociais do Governo Federal. Mato Grosso do Sul tem, atualmente, 213,9 mil famílias beneficiárias do programa Bolsa Família.
Fonte: Midiamax
Produtores rurais de Mato Grosso do Sul propuseram ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a criação de um benefício, como o Bolsa Família, no valor de R$ 35 para a compra de carne bovina. Se aprovada, a proposta vai possibilitar a aquisição de 2 quilos de carne por mês por família, o que geraria um incremento de 8% no abate anual brasileiro, segundo Guilherme Bumlai, presidente da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul).
A proposta quer beneficiar a cadeia produtiva do agronegócio e gerar segurança alimentar, e ainda injetaria R$ 7,4 milhões na economia de MS por mês. “A ideia é movimentar o mercado, alimentar famílias, gerar segurança alimentar e promover a geração de empregos porque, aumentando o consumo, aumenta-se o abate, o que melhora o preço pago ao produtor. E isso também beneficia as indústrias frigoríficas, gerando mais empregos e aumentando a captação de impostos”, detalha Bumlai.
A proposta tramita nos bastidores de Brasília desde agosto do ano passado, mas ganhou repercussão essa semana após o presidente Lula discursar em evento que “a gente não tem o direito de desrespeitar as pessoas que passam fome nesse país”.
“É um compromisso de honra nosso. É um compromisso de fé, é um compromisso de vida, a gente acabar com essa maldita doença chamada fome, que não deveria existir em um país agrícola como o Brasil”, enfatizou o presidente.
Sob o nome sugerido de “Carne no Prato”, a ideia do programa é beneficiar as famílias que já são cadastradas no CadÚnico (Cadastro Único) dos programas sociais do Governo Federal. Mato Grosso do Sul tem, atualmente, 213,9 mil famílias beneficiárias do programa Bolsa Família.