Mais de 32,5 mil trabalhadores do setor privado com carteira assinada em Mato Grosso do Sul já recorreram ao Crédito do Trabalhador, programa federal que oferece empréstimos com juros reduzidos usando o FGTS como garantia. Até 7 de maio, os contratos no estado totalizaram R$ 189,45 milhões, com valor médio de R$ 5,69 mil por empréstimo e parcelas médias de R$ 336,71.
“O programa melhora a qualidade de vida das famílias, permitindo crédito mais barato graças à garantia de até 10% do FGTS”, afirmou o ministro do Trabalho, Luiz Marinho. Ele alertou para a importância de evitar os juros altos do cartão de crédito e recomendou cautela e pesquisa antes de contratar o empréstimo.
No cenário nacional, mais de R$ 10 bilhões já foram liberados em pouco mais de um mês, contemplando cerca de 1,8 milhão de trabalhadores. Recentemente, a troca de dívidas antigas impulsionou o programa, somando R$ 2 bilhões nos últimos 12 dias.
A partir de 16 de maio, será possível migrar dívidas para bancos que ofereçam juros menores, graças à portabilidade. Hoje, 35 instituições participam do programa, sendo o Banco do Brasil o líder, com R$ 2,7 bilhões emprestados, principalmente para quitar dívidas mais caras.
Fonte: CapitalNewsMais de 32,5 mil trabalhadores do setor privado com carteira assinada em Mato Grosso do Sul já recorreram ao Crédito do Trabalhador, programa federal que oferece empréstimos com juros reduzidos usando o FGTS como garantia. Até 7 de maio, os contratos no estado totalizaram R$ 189,45 milhões, com valor médio de R$ 5,69 mil por empréstimo e parcelas médias de R$ 336,71.
“O programa melhora a qualidade de vida das famílias, permitindo crédito mais barato graças à garantia de até 10% do FGTS”, afirmou o ministro do Trabalho, Luiz Marinho. Ele alertou para a importância de evitar os juros altos do cartão de crédito e recomendou cautela e pesquisa antes de contratar o empréstimo.
No cenário nacional, mais de R$ 10 bilhões já foram liberados em pouco mais de um mês, contemplando cerca de 1,8 milhão de trabalhadores. Recentemente, a troca de dívidas antigas impulsionou o programa, somando R$ 2 bilhões nos últimos 12 dias.
A partir de 16 de maio, será possível migrar dívidas para bancos que ofereçam juros menores, graças à portabilidade. Hoje, 35 instituições participam do programa, sendo o Banco do Brasil o líder, com R$ 2,7 bilhões emprestados, principalmente para quitar dívidas mais caras.