Agentes da Polícia Nacional do Paraguai estão usando um desvio da MS-164, onde acontece obra de recapeamento, para cobrar propinas de motoristas brasileiros. Os motoristas são extorquidos ao passarem pelo local, que fica na divisa entre Pedro Juan Caballero e Ponta Porã.
As abordagens dos condutores acontecem no trecho onde deve ocorrer a duplicação da rodovia que liga a cidade sul-mato-grossense ao distrito Nova Itamarati, conforme publicação do site Porã em Dia.
De acordo com a denúncia, viaturas da polícia paraguaia são vistas o dia inteiro durante todo o trecho onde acontecem as obras e atacam veículos com placas brasileiras.
Por conta das obras e do alto fluxo de veículos nesse trecho, muitos motoristas brasileiros resolvem seguir pelo lado paraguaio para escapar da lentidão do trânsito nessa região, onde funciona uma faculdade de medicina particular.
As cobranças de coima (propina) de brasileiros por parte de policiais corruptos do lado paraguaio são frequentes. Nesta semana, a reportagem do Jornal Midiamax publicou relatos de turistas sobre a prática de determinados agentes da Polícia Nacional.
Em um deles, uma das vítimas disse que foi abordada por policiais paraguaios que não aceitaram documentação em formato digital. “Exigiram 10 mil reais e aceitaram 3 mil”, disse o internauta.
A reportagem do Jornal Midiamax apurou que uma moradora de Dourados estava com dinheiro em espécie na bolsa para fazer compras e acabou extorquida durante abordagem dos agentes.
“O Paraguai é lindo, gostoso de viajar. As estradas são maravilhosas e o povo é educado e acolhedor, com paisagens belíssimas. Poderiam estar ganhando milhões com o turismo”, desabafa uma turista que disse não ter coragem de ir para Assunção por causa da coima (propina).
“Já perdi as contas das vezes em que tive que pagar propina, sob ameaça inclusive de ser presa. Um dia entrei em uma rua sem sinalização de Pedro Juan e logo depois fui abordada por um policial me avisando que eu estava na contramão. Para não ser detida tive que pagar R$ 300,00”.
A reportagem do Jornal Midiamax conversou com um comissário da Polícia Nacional. Ele confirmou algumas denúncias já oficializadas em Pedro Juan Caballero, mas disse que a maior parte das extorsões é omitida pelas vítimas.
Fonte: MidiamaxAgentes da Polícia Nacional do Paraguai estão usando um desvio da MS-164, onde acontece obra de recapeamento, para cobrar propinas de motoristas brasileiros. Os motoristas são extorquidos ao passarem pelo local, que fica na divisa entre Pedro Juan Caballero e Ponta Porã.
As abordagens dos condutores acontecem no trecho onde deve ocorrer a duplicação da rodovia que liga a cidade sul-mato-grossense ao distrito Nova Itamarati, conforme publicação do site Porã em Dia.
De acordo com a denúncia, viaturas da polícia paraguaia são vistas o dia inteiro durante todo o trecho onde acontecem as obras e atacam veículos com placas brasileiras.
Por conta das obras e do alto fluxo de veículos nesse trecho, muitos motoristas brasileiros resolvem seguir pelo lado paraguaio para escapar da lentidão do trânsito nessa região, onde funciona uma faculdade de medicina particular.
As cobranças de coima (propina) de brasileiros por parte de policiais corruptos do lado paraguaio são frequentes. Nesta semana, a reportagem do Jornal Midiamax publicou relatos de turistas sobre a prática de determinados agentes da Polícia Nacional.
Em um deles, uma das vítimas disse que foi abordada por policiais paraguaios que não aceitaram documentação em formato digital. “Exigiram 10 mil reais e aceitaram 3 mil”, disse o internauta.
A reportagem do Jornal Midiamax apurou que uma moradora de Dourados estava com dinheiro em espécie na bolsa para fazer compras e acabou extorquida durante abordagem dos agentes.
“O Paraguai é lindo, gostoso de viajar. As estradas são maravilhosas e o povo é educado e acolhedor, com paisagens belíssimas. Poderiam estar ganhando milhões com o turismo”, desabafa uma turista que disse não ter coragem de ir para Assunção por causa da coima (propina).
“Já perdi as contas das vezes em que tive que pagar propina, sob ameaça inclusive de ser presa. Um dia entrei em uma rua sem sinalização de Pedro Juan e logo depois fui abordada por um policial me avisando que eu estava na contramão. Para não ser detida tive que pagar R$ 300,00”.
A reportagem do Jornal Midiamax conversou com um comissário da Polícia Nacional. Ele confirmou algumas denúncias já oficializadas em Pedro Juan Caballero, mas disse que a maior parte das extorsões é omitida pelas vítimas.