A Agência Nacional de Energia Elétrica (com.br/tag/aneel/">aneel) manteve a bandeira tarifária verde em abril para os consumidores de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN), sem adicional na conta de luz. O atual patamar das bandeiras tarifárias se mantém em verde há 24 meses, devido às condições ainda favoráveis para a geração de energia em usinas hidrelétricas.
Criado em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias indica aos consumidores os custos da geração de energia no País, e busca e atenuar os impactos nos orçamentos das distribuidoras de energia
Antes, o custo da energia em momentos de mais dificuldades para geração era repassado às tarifas apenas no reajuste anual de cada empresa, com incidência de juros. No modelo atual, os recursos são cobrados e transferidos às distribuidoras mensalmente por meio da “conta Bandeiras”.
A bandeira verde, quando não há cobrança adicional, significa que o custo para produzir energia está baixo. Já as bandeiras amarela e vermelha 1 e 2 representam um aumento no custo da geração e a necessidade de acionamento de térmicas, o que está relacionado principalmente ao volume dos reservatórios.
No comunicado sobre bandeira tarifária, o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, afirma que a decisão confirma previsões favoráveis de geração, “sem elevação de custos para o consumidor e com crescimento contínuo do uso de renováveis”.
“Essa é uma excelente notícia para o consumidor, pois a manutenção da bandeira verde possibilita menos custos no pagamento de energia e um maior equilíbrio nas contas das famílias de todo o País”, disse Sandoval Feitosa.
Fonte: AgenciaBrasilA Agência Nacional de Energia Elétrica (com.br/tag/aneel/">aneel) manteve a bandeira tarifária verde em abril para os consumidores de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN), sem adicional na conta de luz. O atual patamar das bandeiras tarifárias se mantém em verde há 24 meses, devido às condições ainda favoráveis para a geração de energia em usinas hidrelétricas.
Criado em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias indica aos consumidores os custos da geração de energia no País, e busca e atenuar os impactos nos orçamentos das distribuidoras de energia
Antes, o custo da energia em momentos de mais dificuldades para geração era repassado às tarifas apenas no reajuste anual de cada empresa, com incidência de juros. No modelo atual, os recursos são cobrados e transferidos às distribuidoras mensalmente por meio da “conta Bandeiras”.
A bandeira verde, quando não há cobrança adicional, significa que o custo para produzir energia está baixo. Já as bandeiras amarela e vermelha 1 e 2 representam um aumento no custo da geração e a necessidade de acionamento de térmicas, o que está relacionado principalmente ao volume dos reservatórios.
No comunicado sobre bandeira tarifária, o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, afirma que a decisão confirma previsões favoráveis de geração, “sem elevação de custos para o consumidor e com crescimento contínuo do uso de renováveis”.
“Essa é uma excelente notícia para o consumidor, pois a manutenção da bandeira verde possibilita menos custos no pagamento de energia e um maior equilíbrio nas contas das famílias de todo o País”, disse Sandoval Feitosa.