As pessoas residentes no hemisfério Norte serão agraciados no dia 8 de abril, com um dos mais belos fenômenos astronômicos visíveis a olho nu – o eclipse solar total. O principal ponto de visibilidade será os Estados Unidos, que se prepara logisticamente para o aumento do turismo nesta data, nas localidades que terão a visão mais privilegiada.
Infelizmente, na América do Sul o fenômeno não será visível. “É um eclipse que irá ocorrer no hemisfério norte, então a gente aqui só vai ouvir falar', brinca Hamilton Correa, professor de física da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e Coordenador de Capacitação da Casa da Ciência de Campo Grande.
Segundo ele, um eclipse lunar pode anteceder ou suceder um eclipse solar e vice-versa. “Este eclipse solar vai acontecer logo após ter acontecido o eclipse lunar, sendo muito comum isso acontecer', destacou o professor.
Mas agora o próximo eclipse solar com boa observação pode demorar a acontecer. “Vai demorar um pouquinho, o último de boa observação foi o que aconteceu ano passado, em que foi montado inclusive uma cobertura no Parque das Nações Indígenas', lembra o professor.
O próximo eclipse solar será um do tipo anular, no dia 2 de outubro, que será visível sobre o Oceano Pacífico, Havaí, noroeste da Ilha de Páscoa, sul do Chile e Argentina e partes da Antártica, com possibilidade de ser avistado nos estados do sul do Brasil.
O eclipse solar total começará a ser visível no México. Depois, irá atravessar os Estados Unidos até sair da América do Norte pelo litoral do Oceano Atlântico na Terra Nova, no Canadá.
A previsão é que este seja o eclipse solar total mais visto da história, devido ao seu longo trajeto, o que faz com que fique visível para mais pessoas. Além disso, o trecho visível comporta diversas metrópoles, como Nova York, Toronto, Detroit, Dallas, etc.
Cerca de 31,6 milhões de pessoas moram nos 322 km do trajeto da totalidade, o que é mais que o dobro do número de pessoas que puderam ver o último evento similar. E mesmo pessoas que moram em outros lugares poderão ver o eclipse de alguma forma.
Depois deste eclipse solar total, os observadores só poderão ver outro em 2044.
Segundo publicação da Forbes, a observação do eclipse deve atrair até quatro milhões de pessoas que podem viajar para a América do Norte, principalmente para os Estados Unidos, tornando-o o evento de turismo mais significativo do ano.
Ainda que ele não tenha potencial para causar danos à saúde das pessoas, as autoridades dos EUA emitiram alerta relacionado ao fenômeno.
Os alertas estão relacionados ao aumento do fluxo de turistas, o que pode sobrecarregar os serviços de transporte e de emergência. Já há orientações para fechamento de escolas e recomendação de estoque de mantimentos e combustível.
Fonte: MidiamaxAs pessoas residentes no hemisfério Norte serão agraciados no dia 8 de abril, com um dos mais belos fenômenos astronômicos visíveis a olho nu – o eclipse solar total. O principal ponto de visibilidade será os Estados Unidos, que se prepara logisticamente para o aumento do turismo nesta data, nas localidades que terão a visão mais privilegiada.
Infelizmente, na América do Sul o fenômeno não será visível. “É um eclipse que irá ocorrer no hemisfério norte, então a gente aqui só vai ouvir falar', brinca Hamilton Correa, professor de física da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e Coordenador de Capacitação da Casa da Ciência de Campo Grande.
Segundo ele, um eclipse lunar pode anteceder ou suceder um eclipse solar e vice-versa. “Este eclipse solar vai acontecer logo após ter acontecido o eclipse lunar, sendo muito comum isso acontecer', destacou o professor.
Mas agora o próximo eclipse solar com boa observação pode demorar a acontecer. “Vai demorar um pouquinho, o último de boa observação foi o que aconteceu ano passado, em que foi montado inclusive uma cobertura no Parque das Nações Indígenas', lembra o professor.
O próximo eclipse solar será um do tipo anular, no dia 2 de outubro, que será visível sobre o Oceano Pacífico, Havaí, noroeste da Ilha de Páscoa, sul do Chile e Argentina e partes da Antártica, com possibilidade de ser avistado nos estados do sul do Brasil.
O eclipse solar total começará a ser visível no México. Depois, irá atravessar os Estados Unidos até sair da América do Norte pelo litoral do Oceano Atlântico na Terra Nova, no Canadá.
A previsão é que este seja o eclipse solar total mais visto da história, devido ao seu longo trajeto, o que faz com que fique visível para mais pessoas. Além disso, o trecho visível comporta diversas metrópoles, como Nova York, Toronto, Detroit, Dallas, etc.
Cerca de 31,6 milhões de pessoas moram nos 322 km do trajeto da totalidade, o que é mais que o dobro do número de pessoas que puderam ver o último evento similar. E mesmo pessoas que moram em outros lugares poderão ver o eclipse de alguma forma.
Depois deste eclipse solar total, os observadores só poderão ver outro em 2044.
Segundo publicação da Forbes, a observação do eclipse deve atrair até quatro milhões de pessoas que podem viajar para a América do Norte, principalmente para os Estados Unidos, tornando-o o evento de turismo mais significativo do ano.
Ainda que ele não tenha potencial para causar danos à saúde das pessoas, as autoridades dos EUA emitiram alerta relacionado ao fenômeno.
Os alertas estão relacionados ao aumento do fluxo de turistas, o que pode sobrecarregar os serviços de transporte e de emergência. Já há orientações para fechamento de escolas e recomendação de estoque de mantimentos e combustível.