As condições climáticas favoráveis para antecipar a temporada considerada mais grave de fogo em biomas como o Pantanal e o Cerrado foram reafirmadas em questão de política pública nacional nesta segunda-feira (29).
Dados do Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Lasa/UFRJ) já indicaram que o segundo semestre, a partir de setembro, representa o maior risco para incêndios no Pantanal, após análise de dados entre 2013 e 2022.
Porém, a realidade nestes primeiros 60 dias de 2024 mostra que os incêndios já estão causando problemas.
Nesse período entre março e abril de 2024, 178 mil hectares foram queimados em 11 municípios no Pantanal, entre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, apontou o sistema Pantanal em Alerta, dos Bombeiros de MS.
Fonte: Correio do EstadoAs condições climáticas favoráveis para antecipar a temporada considerada mais grave de fogo em biomas como o Pantanal e o Cerrado foram reafirmadas em questão de política pública nacional nesta segunda-feira (29).
Dados do Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Lasa/UFRJ) já indicaram que o segundo semestre, a partir de setembro, representa o maior risco para incêndios no Pantanal, após análise de dados entre 2013 e 2022.
Porém, a realidade nestes primeiros 60 dias de 2024 mostra que os incêndios já estão causando problemas.
Nesse período entre março e abril de 2024, 178 mil hectares foram queimados em 11 municípios no Pantanal, entre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, apontou o sistema Pantanal em Alerta, dos Bombeiros de MS.