Incêndios florestais que atingem o Pantanal de Mato Grosso já trazem reflexos em Mato Grosso do Sul. Nesta quinta-feira (2), Corumbá foi encoberta por uma camada de fumaça dos incêndios de MT e também da Bolívia.
Conforme o governo do Estado, as chamas no estado vizinho foram identificadas por satélite pela Diretoria de Proteção Ambiental, no domingo (28) e, desde então, o Corpo de Bombeiros monitora o incêndio de grande proporção.
Nessa quarta-feira (1º), foi realizado um voo de reconhecimento que detectou que as chamas não passaram para o Mato Grosso do Sul.
No entanto, para prevenção, uma guarnição foi enviada para área, a fim de conter qualquer avanço do fogo na área, que é de difícil acesso.
“A equipe vai ficar baseada na área mais próxima, que é na região do São Lourenço”, explicou a tenente-coronel Tatiane Inoue, diretora de Proteção Ambiental do Corpo de Bombeiros Militar, responsável pelo monitoramento e ações de combate aos incêndios florestais no Estado.
Ainda dentro das ações preventivas, serão realizadas queimas controladas no Parque Estadual Pantanal do Rio Negro e no Parque Estadual Nascentes do Rio Taquari.
Segundo Leonardo Tostes Palma, gerente de Unidades de Conservação do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), o manejo integrado do fogo nas unidades de conservação é parte da iniciativa do governo do Estado.
“É uma forma de evitar grandes incêndios florestais nessas áreas, fazendo esse manejo, para que o fogo ele se torne como a gente chama, um ‘fogo bom’, que vem na temperatura adequada e que não vai trazer problemas para o solo, vegetação e fauna”, explicou.
Incêndios florestais que atingem o Pantanal de Mato Grosso já trazem reflexos em Mato Grosso do Sul. Nesta quinta-feira (2), Corumbá foi encoberta por uma camada de fumaça dos incêndios de MT e também da Bolívia.
Conforme o governo do Estado, as chamas no estado vizinho foram identificadas por satélite pela Diretoria de Proteção Ambiental, no domingo (28) e, desde então, o Corpo de Bombeiros monitora o incêndio de grande proporção.
Nessa quarta-feira (1º), foi realizado um voo de reconhecimento que detectou que as chamas não passaram para o Mato Grosso do Sul.
No entanto, para prevenção, uma guarnição foi enviada para área, a fim de conter qualquer avanço do fogo na área, que é de difícil acesso.
“A equipe vai ficar baseada na área mais próxima, que é na região do São Lourenço”, explicou a tenente-coronel Tatiane Inoue, diretora de Proteção Ambiental do Corpo de Bombeiros Militar, responsável pelo monitoramento e ações de combate aos incêndios florestais no Estado.
Ainda dentro das ações preventivas, serão realizadas queimas controladas no Parque Estadual Pantanal do Rio Negro e no Parque Estadual Nascentes do Rio Taquari.
Segundo Leonardo Tostes Palma, gerente de Unidades de Conservação do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), o manejo integrado do fogo nas unidades de conservação é parte da iniciativa do governo do Estado.
“É uma forma de evitar grandes incêndios florestais nessas áreas, fazendo esse manejo, para que o fogo ele se torne como a gente chama, um ‘fogo bom’, que vem na temperatura adequada e que não vai trazer problemas para o solo, vegetação e fauna”, explicou.