Nesta segunda-feira (20), o vereador Diogo Castilho (PSDB) enviou uma representação contra o Sérgio Nogueira para a Comissão de Ética da Casa de Leis, que investigará se o parlamentar infringiu o Código de Ética.
Em seu discurso, na semana dedicada ao combate contra a LGBTfobia, Sérgio Nogueira afirmou que o governador gaúcho estaria mais preocupado com seu “primeiro-damo” do que com as vítimas das enchentes.
“Grande governador, o senhor não receberá um pix meu. Posso mandar para os gaúchos sérios, mas para o senhor não. O senhor está preocupado com o seu primeiro-damo no seu governo”, declarou Nogueira, no plenário da Câmara, onde as sessões são gravadas.
"Meu irmão faz parte desse movimento e eu pensei, como vamos lutar por uma sociedade justa, se a gente não tem igualdade entre as partes?! Então, eu gostaria de trazer nesse momento que todo cidadão é igual e merece ser respeitado", relatou Diogo Castilho.
Os temporais no Rio Grande no Sul mataram 154 pessoas entre o fim de abril e a primeira quinzena de maio. Conforme a Defesa Civil, 104 pessoas estão desaparecidas. São 617 mil pessoas fora de casa. Deste total, 540,1 mil estão desalojados (em casas de amigos ou parentes) e 77,2 mil foram acolhidos em abrigos.
Ainda em sua fala, Sérgio Nogueira criticou a quantidade de recursos investidos em projetos de prevenção de desastres climáticos. O discurso repercutiu nas redes sociais e gerou uma série de críticas ao parlamentar.
Questionado pela reportagem, o vereador disse que a fala não foi homofóbica e que "cada um tem o direito de ter sua opção sexual e que respeita a todos". Segundo ele, o seu discurso teve como único objetivo abordar a situação política, as vítimas e as vidas perdidas no Rio Grande do Sul, e que em nenhuma hipótese a fala teve intenção homofóbica.
O Código de Ética prevê sanções em caso de descumprimento de um de seus incisos. Em caso de abertura de procedimento, as penalidades previstas no Código de Ética vão de uma simples advertência até a cassação do mandato.
O vereador do município de com/ms/mato-grosso-do-sul/cidade/dourados/">Dourados (MS), Sérgio Nogueira (PP), criticou a atuação do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), na tragédia climática que afetou mais de dois milhões de pessoas no estado. (Veja o vídeo acima).
Nesta segunda-feira (20), o vereador Diogo Castilho (PSDB) enviou uma representação contra o Sérgio Nogueira para a Comissão de Ética da Casa de Leis, que investigará se o parlamentar infringiu o Código de Ética.
Em seu discurso, na semana dedicada ao combate contra a LGBTfobia, Sérgio Nogueira afirmou que o governador gaúcho estaria mais preocupado com seu “primeiro-damo” do que com as vítimas das enchentes.
“Grande governador, o senhor não receberá um pix meu. Posso mandar para os gaúchos sérios, mas para o senhor não. O senhor está preocupado com o seu primeiro-damo no seu governo”, declarou Nogueira, no plenário da Câmara, onde as sessões são gravadas.
"Meu irmão faz parte desse movimento e eu pensei, como vamos lutar por uma sociedade justa, se a gente não tem igualdade entre as partes?! Então, eu gostaria de trazer nesse momento que todo cidadão é igual e merece ser respeitado", relatou Diogo Castilho.
Os temporais no Rio Grande no Sul mataram 154 pessoas entre o fim de abril e a primeira quinzena de maio. Conforme a Defesa Civil, 104 pessoas estão desaparecidas. São 617 mil pessoas fora de casa. Deste total, 540,1 mil estão desalojados (em casas de amigos ou parentes) e 77,2 mil foram acolhidos em abrigos.
Ainda em sua fala, Sérgio Nogueira criticou a quantidade de recursos investidos em projetos de prevenção de desastres climáticos. O discurso repercutiu nas redes sociais e gerou uma série de críticas ao parlamentar.
Questionado pela reportagem, o vereador disse que a fala não foi homofóbica e que "cada um tem o direito de ter sua opção sexual e que respeita a todos". Segundo ele, o seu discurso teve como único objetivo abordar a situação política, as vítimas e as vidas perdidas no Rio Grande do Sul, e que em nenhuma hipótese a fala teve intenção homofóbica.
O Código de Ética prevê sanções em caso de descumprimento de um de seus incisos. Em caso de abertura de procedimento, as penalidades previstas no Código de Ética vão de uma simples advertência até a cassação do mandato.