Após um hiato de um ano, Mato Grosso do Sul voltou a registrar uma morte por Chikungunya, conforme o boletim epidemiológico divulgado nesta sexta-feira (7). Durante todo o ano de 2024, foram confirmados 919 casos da doença, incluindo 10 gestantes, mas nenhum óbito.
De acordo com o boletim, a vítima é uma mulher de 84 anos, moradora de Dois Irmãos do Buriti, cidade localizada a 116 km de Campo Grande. O documento informa que os primeiros sintomas surgiram no dia 1º de fevereiro. Embora o falecimento tenha ocorrido em 4 de fevereiro, a confirmação da causa da morte só foi divulgada nesta quinta-feira (6).
Conforme o painel de arboviroses do Ministério da Saúde, uma segunda morte pela doença é investigada em Mundo Novo, município que fica a 463 km de Campo Grande.
Histórico - Os óbitos por Chikungunya no Estado apresentam intervalos irregulares. Em 2023 e 2018, foram registradas três mortes em cada ano, enquanto em 2015 houve apenas um caso fatal.
Em 2025, já foram confirmados 309 casos da doença, enquanto outros 2.448 seguem em investigação. Até o momento, não há registros de infecção em gestantes.
Sintomas parecidos - Transmitidos pelo mosquito aedes aegypti, a dengue e a chikungunya têm sintomas semelhantes, porém, um deles pode ajudar a diferenciar uma doença da outra.
A presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia em Mato Grosso do Sul, Andyane Tetila, explica que são as dores articulares. "Na chikungunya, há uma maior intensidade da dor nas articulações e mais debilidade para realizar movimentos, inclusive para caminhar", diz.
No mais, os sinais e sintomas são muitos parecidos. "Febre, cefaleia, dor no corpo e nas articulações, manchas na pele (que nem sempre podem aparecer nas duas doenças). E ambas podem evoluir com gravidade", finaliza a infectologista.
Fonte: CampoGrandeNewsApós um hiato de um ano, Mato Grosso do Sul voltou a registrar uma morte por Chikungunya, conforme o boletim epidemiológico divulgado nesta sexta-feira (7). Durante todo o ano de 2024, foram confirmados 919 casos da doença, incluindo 10 gestantes, mas nenhum óbito.
De acordo com o boletim, a vítima é uma mulher de 84 anos, moradora de Dois Irmãos do Buriti, cidade localizada a 116 km de Campo Grande. O documento informa que os primeiros sintomas surgiram no dia 1º de fevereiro. Embora o falecimento tenha ocorrido em 4 de fevereiro, a confirmação da causa da morte só foi divulgada nesta quinta-feira (6).
Conforme o painel de arboviroses do Ministério da Saúde, uma segunda morte pela doença é investigada em Mundo Novo, município que fica a 463 km de Campo Grande.
Histórico - Os óbitos por Chikungunya no Estado apresentam intervalos irregulares. Em 2023 e 2018, foram registradas três mortes em cada ano, enquanto em 2015 houve apenas um caso fatal.
Em 2025, já foram confirmados 309 casos da doença, enquanto outros 2.448 seguem em investigação. Até o momento, não há registros de infecção em gestantes.
Sintomas parecidos - Transmitidos pelo mosquito aedes aegypti, a dengue e a chikungunya têm sintomas semelhantes, porém, um deles pode ajudar a diferenciar uma doença da outra.
A presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia em Mato Grosso do Sul, Andyane Tetila, explica que são as dores articulares. "Na chikungunya, há uma maior intensidade da dor nas articulações e mais debilidade para realizar movimentos, inclusive para caminhar", diz.
No mais, os sinais e sintomas são muitos parecidos. "Febre, cefaleia, dor no corpo e nas articulações, manchas na pele (que nem sempre podem aparecer nas duas doenças). E ambas podem evoluir com gravidade", finaliza a infectologista.