Uma mulher de 36 anos foi resgatada nesta quinta-feira (29), em Deodápolis, a 260 quilômetros de Campo Grande, depois de ser mantida em cárcere privado pelo amigo de 53 anos, que acabou preso pela polícia.
Informações são de que a mulher chegou na casa do amigo ainda na noite do dia 8 de fevereiro, por volta das 23 horas, quando começaram a beber. Algum tempo depois, ele teria ficado agressivo, segundo a vítima que relatou que foi impedida de sair da casa pelo autor.
O autor esquentou uma faca em um fogão e passou a queimar a mulher nas costas, barriga e pernas e ainda foi trancada dentro do quarto pelo homem. A polícia foi acionada depois de gritarias na casa e o autor foi encontrado horas depois em um bar, onde foi preso e levado para a delegacia.
A mulher foi socorrida e levada para o hospital da cidade onde passou por exames.
Existem dois números para contato: 180, que garante o anonimato de quem liga, e o 190. Importante lembrar que a Central de Atendimento à Mulher – 180 -, é um canal de atendimento telefônico, com foco no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o Brasil, mas não serve para emergências.
Fonte: MidiamaxUma mulher de 36 anos foi resgatada nesta quinta-feira (29), em Deodápolis, a 260 quilômetros de Campo Grande, depois de ser mantida em cárcere privado pelo amigo de 53 anos, que acabou preso pela polícia.
Informações são de que a mulher chegou na casa do amigo ainda na noite do dia 8 de fevereiro, por volta das 23 horas, quando começaram a beber. Algum tempo depois, ele teria ficado agressivo, segundo a vítima que relatou que foi impedida de sair da casa pelo autor.
O autor esquentou uma faca em um fogão e passou a queimar a mulher nas costas, barriga e pernas e ainda foi trancada dentro do quarto pelo homem. A polícia foi acionada depois de gritarias na casa e o autor foi encontrado horas depois em um bar, onde foi preso e levado para a delegacia.
A mulher foi socorrida e levada para o hospital da cidade onde passou por exames.
Existem dois números para contato: 180, que garante o anonimato de quem liga, e o 190. Importante lembrar que a Central de Atendimento à Mulher – 180 -, é um canal de atendimento telefônico, com foco no acolhimento, na orientação e no encaminhamento para os diversos serviços da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres em todo o Brasil, mas não serve para emergências.