Era para ser o primeiro dia de aula para o professor de educação especial da Rede Estadual de Ensino (REE), Fábio Rodrigues, nesta segunda-feira (4), mas a rotina foi interrompida quando chegou na escola onde havia sido indicado para trabalhar e foi impedido de entrar. Revoltado, ele procurou o g1 e mostrou a designação feita pela Secretaria de Estado de Educação (SED), que comprovava a contratação.
Fábio chegou a acionar a Polícia Militar na frente da escola depois que o diretor da escola teria o impedido de trabalhar e os militares o orientaram a procurar a Polícia Civil. No entanto, o professor decidiu procurar a SED antes de registrar boletim de ocorrência.
Em nota, a SED informou que vai averiguar a conduta adotada pela direção da unidade escolar e que atendeu o professor que se sentiu prejudicado. Conforme a secretaria, Fábio escolheu outra unidade escolar, onde deve começar a trabalhar. (Confira a nota completa ao final da matéria)
Segundo o professor, o Centro Estadual de Educação Especial e Inclusiva (CEESPI) ligou para o profissional e pediu para ele assinar um termo com o atestado de vaga e designação. No documento, estava escrito que o professor tinha até esta segunda-feira para comparecer na escola.
“Por volta das 10h, cheguei até a escola, fui atendido pelo diretor da escola e pela coordenadora pedagógica, que nas palavras deles, disseram 'não te quero na minha escola'. Perguntei quais foram os motivos e disseram que tinham enviado a motivação para a SED”, explica o professor.
De acordo com Fábio, ele foi chamado pelo edital do processo seletivo e afirma que a direção não pode impedir os profissionais, conforme o regimento.
Fábio é vice-presidente da Associação de Professores de Mato Grosso do Sul (Proems) e declara que em 2023, teve o mesmo problema com essa escola, e teve que recorrer à SED. O professor é da educação especial e afirmou que o estudante que ia auxiliar, agora está sem acompanhamento.
A SED se manifestou sobre o caso, veja a nota a seguir:
A SED informa que vai averiguar a conduta adotada pela direção da unidade escolar, uma vez que o processo seletivo gerou uma classificação dos profissionais para a lotação nas vagas conforme escolha dos aprovados. A pasta destaca, ainda, que o referido profissional foi atendido pela equipe responsável pelo processo e que já fez a opção pela lotação em outra unidade escolar, para o exercício da função na REE.
Era para ser o primeiro dia de aula para o professor de educação especial da Rede Estadual de Ensino (REE), Fábio Rodrigues, nesta segunda-feira (4), mas a rotina foi interrompida quando chegou na escola onde havia sido indicado para trabalhar e foi impedido de entrar. Revoltado, ele procurou o g1 e mostrou a designação feita pela Secretaria de Estado de Educação (SED), que comprovava a contratação.
Fábio chegou a acionar a Polícia Militar na frente da escola depois que o diretor da escola teria o impedido de trabalhar e os militares o orientaram a procurar a Polícia Civil. No entanto, o professor decidiu procurar a SED antes de registrar boletim de ocorrência.
Em nota, a SED informou que vai averiguar a conduta adotada pela direção da unidade escolar e que atendeu o professor que se sentiu prejudicado. Conforme a secretaria, Fábio escolheu outra unidade escolar, onde deve começar a trabalhar. (Confira a nota completa ao final da matéria)
Segundo o professor, o Centro Estadual de Educação Especial e Inclusiva (CEESPI) ligou para o profissional e pediu para ele assinar um termo com o atestado de vaga e designação. No documento, estava escrito que o professor tinha até esta segunda-feira para comparecer na escola.
“Por volta das 10h, cheguei até a escola, fui atendido pelo diretor da escola e pela coordenadora pedagógica, que nas palavras deles, disseram 'não te quero na minha escola'. Perguntei quais foram os motivos e disseram que tinham enviado a motivação para a SED”, explica o professor.
De acordo com Fábio, ele foi chamado pelo edital do processo seletivo e afirma que a direção não pode impedir os profissionais, conforme o regimento.
Fábio é vice-presidente da Associação de Professores de Mato Grosso do Sul (Proems) e declara que em 2023, teve o mesmo problema com essa escola, e teve que recorrer à SED. O professor é da educação especial e afirmou que o estudante que ia auxiliar, agora está sem acompanhamento.
A SED se manifestou sobre o caso, veja a nota a seguir:
A SED informa que vai averiguar a conduta adotada pela direção da unidade escolar, uma vez que o processo seletivo gerou uma classificação dos profissionais para a lotação nas vagas conforme escolha dos aprovados. A pasta destaca, ainda, que o referido profissional foi atendido pela equipe responsável pelo processo e que já fez a opção pela lotação em outra unidade escolar, para o exercício da função na REE.