O mês de março ainda não terminou, mas mesmo com números ainda parciais, Mato Grosso do Sul já registra no primeiro trimestre de 2024 um aumento de 66% no número de feminicídios em comparação com o mesmo período de 2023.
Já no mesmo intervalo de tempo desde ano o número saltou para dez, mesmo com dados ainda parciais de março. Em 2024, foram registradas pela Sejusp, três mortes em janeiro, quatro em fevereiro e três em março.
Os três casos de março, inclusive, ocorreram nesta semana. Na terça-feira (21), Gilvanda de Paula, de 42 anos, foi perseguida e assassinada pelo ex-companheiro quando chegava em um velório, em Três Lagoas (MS). A vítima foi assassinada na porta de uma funerária e deixa três filhas.
Outros dois ocorreram em Campo Grande nesta sexta-feira (22). Renata Andrade de Campos Widal, de 39 anos, foi assassinada pelo próprio irmão no fim da tarde, no bairro Jardim Centenário.
Conforme a polícia, o crime ocorreu na casa onde a vítima, o irmão e a mãe moravam. Informações preliminares apuradas pelos policiais apontam que o suspeito teria atingido a vítima com pedradas e socos no rosto e depois teria cortado o pescoço dela com um serrote.
Quando os policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar chegaram no local, por volta das 18h, encontraram o suspeito em frente a casa. Em vistoria no local, os militares encontraram uma camiseta ensanguentada e o suspeito acabou confessando o crime.
Após ser atingida pela facada, ela saiu correndo na rua pedindo socorro. Equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) a atenderam e a encaminharam para um hospital, mas ela não resistiu e morreu. O suspeito foi preso.
O mês de março ainda não terminou, mas mesmo com números ainda parciais, Mato Grosso do Sul já registra no primeiro trimestre de 2024 um aumento de 66% no número de feminicídios em comparação com o mesmo período de 2023.
Segundo dados do portal da secretaria estadual de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), nos primeiros três meses do ano passado foram registradas seis feminicídios, sendo dois em cada mês do período.
Já no mesmo intervalo de tempo desde ano o número saltou para dez, mesmo com dados ainda parciais de março. Em 2024, foram registradas pela Sejusp, três mortes em janeiro, quatro em fevereiro e três em março.
Os três casos de março, inclusive, ocorreram nesta semana. Na terça-feira (21), Gilvanda de Paula, de 42 anos, foi perseguida e assassinada pelo ex-companheiro quando chegava em um velório, em Três Lagoas (MS). A vítima foi assassinada na porta de uma funerária e deixa três filhas.
Outros dois ocorreram em Campo Grande nesta sexta-feira (22). Renata Andrade de Campos Widal, de 39 anos, foi assassinada pelo próprio irmão no fim da tarde, no bairro Jardim Centenário.
Conforme a polícia, o crime ocorreu na casa onde a vítima, o irmão e a mãe moravam. Informações preliminares apuradas pelos policiais apontam que o suspeito teria atingido a vítima com pedradas e socos no rosto e depois teria cortado o pescoço dela com um serrote.
Quando os policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar chegaram no local, por volta das 18h, encontraram o suspeito em frente a casa. Em vistoria no local, os militares encontraram uma camiseta ensanguentada e o suspeito acabou confessando o crime.
Após ser atingida pela facada, ela saiu correndo na rua pedindo socorro. Equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) a atenderam e a encaminharam para um hospital, mas ela não resistiu e morreu. O suspeito foi preso.